No Maranhão, as armas da política já não se resumem a discursos inflamados na Assembleia Legislativa ou articulações de bastidores. …
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Publicado em: Por: A Carta PolíticaSentimento por Entidade:
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dinistas
São apresentados como os iniciadores da 'guerra judicial' e como utilizadores da justiça para 'impor o medo e atacar adversários', o que confere um tom negativo à sua atuação no texto.
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brandonistas
São mencionados como aqueles que vão 'recorrer à mesma arma: a justiça', indicando que também adotarão o 'lawfare'. Embora não sejam descritos com a mesma negatividade inicial dos 'dinistas', a adoção da mesma prática sugere uma escalada do conflito, o que não é visto de forma positiva.
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Assembleia Legislativa
É mencionada como um local onde antes ocorriam 'discursos inflamados' e como palco de disputa por vagas, mas o foco principal do texto é o uso dos tribunais, não a atuação direta da Assembleia.
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Tribunal de Contas do Estado
É citado como um dos locais de disputa por vagas, indicando que está inserido no contexto de judicialização, mas sem ter sua atuação avaliada.
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Tech Office
É mencionado como um 'emblemático caso' onde o 'caminho jurídico foi adotado como estratégia', mas sem detalhes que permitam inferir um sentimento específico sobre ele.
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A Carta Política
É citada como fonte de informação ('segundo fontes de A Carta Política'), mas o conteúdo em si não expressa um sentimento sobre o veículo.
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Sentimento Geral
O texto descreve um cenário de conflito político e judicial no Maranhão, utilizando o termo 'lawfare' para indicar o uso da lei como arma. A judicialização excessiva é apresentada como prejudicial, desviando o foco de problemas reais e afetando a administração pública, o que gera um sentimento predominantemente negativo.
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