Sentimento por Entidade:

• Itamargarethe Corrêa Lima 50

  A autora é apresentada com suas qualificações profissionais, mas o texto não emite juízo de valor sobre ela, apenas utiliza sua perspectiva para analisar o caso.

• Tainá Sousa 5

  Tainá Sousa é retratada como vítima de um sistema penal seletivo e racista, sofrendo uma busca e apreensão truculenta, prisão preventiva ilegal e prolongada sem fundamentos. A descrição de seu tratamento é explicitamente negativa.

• Ingrid Andrade 60

  Ingrid Andrade é mencionada em contraste com Tainá Sousa, recebendo um tratamento mais brando. O texto não critica diretamente Ingrid, mas a usa como exemplo de um tratamento diferenciado e mais favorável, o que indiretamente a coloca em uma luz positiva em comparação com Tainá.

• Rui Filho 60

  Rui Filho, ex-prefeito, é mencionado no mesmo contexto de Ingrid Andrade, recebendo um tratamento mais brando. Sua associação com um tratamento menos rigoroso, em contraste com Tainá, confere-lhe um sentimento neutro-positivo no contexto da comparação.

• Arari 50

  Arari é mencionado como o local de origem de Rui Filho, sem qualquer juízo de valor associado à cidade em si.

• JM2 da TV Mirante 50

  A menção ao JM2 da TV Mirante é para contextualizar uma entrevista do delegado, sem que haja uma avaliação do programa ou da emissora.

• delegado 20

  O delegado é criticado por instaurar e sustentar um procedimento contra Tainá que se mostrou sem base, além de ter feito uma declaração que minimizava a prova. Sua conduta é apresentada como parte do problema da seletividade.

• Ministério Público 25

  O Ministério Público é criticado por 'chancela' de uma medida desproporcional contra Tainá, sendo apontado como responsável por perpetuar o desequilíbrio.

• Judiciário 25

  O Judiciário é criticado por insistir em manter a prisão de Tainá mesmo diante da ausência de fundamentos, sendo apontado como responsável por prolongar uma prisão injusta.

• Sentimento Geral 16

  O texto apresenta uma forte crítica ao sistema de justiça criminal brasileiro, utilizando o caso de Tainá Sousa para ilustrar a teoria da seletividade penal e o racismo estrutural. A linguagem utilizada é predominantemente negativa ao descrever as ações do sistema em relação a Tainá, contrastando com um tratamento mais brando dispensado a outros indivíduos. Há uma clara insatisfação e indignação expressa pela autora.