A gestão do prefeito Eduardo Braide em São Luís parece ignorar completamente a responsabilidade com os recursos públicos quando se trata da Secretaria Municipal de Saúde (SEMUS).
Ler notícia completa no site do autor ↗️Descaso e privilégio na saúde: gestão Braide mantém coordenadora com salário de 10 mil reais em escola fantasma da SEMUS.
Publicado em: Por: A Fonte
Sentimento por Entidade:
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Eduardo Braide
É associado a uma gestão que 'ignora completamente a responsabilidade com os recursos públicos' e a uma 'aberração administrativa'.
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Secretaria Municipal de Saúde (SEMUS)
É descrita como negligente com recursos públicos e conivente com pagamentos a aliados pessoais em detrimento da saúde pública.
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Escola Técnica do Sistema Único de Saúde (ETSUS)
É retratada como 'praticamente extinta', 'inativa há quase duas décadas', sem atividades, sede adequada ou funcionalidade real, mas que 'segue custando caro ao contribuinte'.
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Janete Nakatani
É mencionada como receptora de um salário elevado ('próximo a dez mil reais') em uma escola inativa, sugerindo privilégio e falta de entrega de trabalho.
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Priscila Uchoa
É acusada de ser amiga pessoal de Janete Nakatani e de protegê-la para mantê-la no cargo sem entrega de trabalho, indicando favoritismo e irregularidade.
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Prefeitura de São Luís
É questionada sobre a continuidade de pagamentos a aliados políticos e pessoais em detrimento de investimentos urgentes na saúde pública, associando-a a uma 'aberração administrativa'.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma forte crítica à gestão de Eduardo Braide e à Secretaria Municipal de Saúde (SEMUS) por suposto descaso com recursos públicos, privilégio e ineficiência administrativa, indicando um sentimento geral negativo.
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