Um levantamento divulgado nesta quarta-feira, 25 de junho, mostra uma desigualdade gritante nos salários pagos pelo poder público no Brasil. De acordo com o Índice de Disparidade Salarial…
Ler notícia completa no site do autor ↗️Estudo revela que juízes e políticos ganham até 66 vezes mais que a média do brasileiro.
Publicado em: Por: A Fonte
Sentimento por Entidade:
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juízes
São apresentados como recebedores de salários muito superiores à média, com menção a ultrapassagem do teto constitucional e recebimento de benefícios indenizatórios.
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políticos
São mencionados como recebedores de salários elevados, comparáveis aos de ministros, e associados à autoconcessão de privilégios e à desigualdade salarial.
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Associação Livres
É a fonte do estudo que revela a disparidade salarial, apresentando dados e propostas de solução, o que confere uma conotação positiva à sua atuação.
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IBGE
É citado como fonte de dados para a pesquisa, sem qualquer juízo de valor sobre a organização em si.
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Poder Judiciário
É apontado como o local com a maior disparidade salarial, onde magistrados recebem valores significativamente maiores que a média da população.
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Supremo Tribunal Federal
É mencionado como exemplo de remuneração elevada dentro do Poder Judiciário, com salários brutos mensais altos.
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juízes federais
São citados como parte do grupo que recebe salários elevados, contribuindo para a percepção de disparidade.
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procuradores da República
São citados como parte do grupo que recebe salários elevados, contribuindo para a percepção de disparidade.
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Poder Executivo
É mencionado em relação aos salários do presidente, deputados e senadores, associando-os à disparidade salarial em comparação com a média da população.
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presidente da República
É citado com um vencimento mensal elevado, comparado à média nacional e a presidentes de outros países, destacando a disparidade.
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deputados
São mencionados como recebedores de salários elevados, comparáveis aos do presidente, e associados à disparidade salarial.
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senadores
São mencionados como recebedores de salários elevados, comparáveis aos do presidente, e associados à disparidade salarial.
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Alagoas
É citado como um estado mais pobre onde a disparidade salarial de parlamentares é significativamente maior em relação à média da população.
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Acre
É citado como um estado mais pobre onde a disparidade salarial de parlamentares é significativamente maior em relação à média da população.
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São Paulo
É mencionado como um estado mais desenvolvido onde a remuneração de um parlamentar ainda é significativamente maior que a renda média da população, embora em menor proporção que em estados mais pobres.
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Argentina
É citado em um comparativo internacional, onde o presidente recebe entre 8 e 10 vezes mais que seus cidadãos, indicando uma disparidade menor que a brasileira.
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Chile
É citado em um comparativo internacional, onde o presidente recebe entre 8 e 10 vezes mais que seus cidadãos, indicando uma disparidade menor que a brasileira.
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Portugal
É citado em um comparativo internacional, onde o presidente recebe entre 8 e 10 vezes mais que seus cidadãos, indicando uma disparidade menor que a brasileira.
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Austrália
É citado em um comparativo internacional, onde o presidente recebe entre 8 e 10 vezes mais que seus cidadãos, indicando uma disparidade menor que a brasileira.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma forte crítica à disparidade salarial entre juízes, políticos e a média da população brasileira, utilizando dados de um estudo para evidenciar o problema e suas causas estruturais.
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