O empresário Antônio Carlos Camilo Antunes, conhecido como “Careca do INSS”, recusou-se a responder perguntas
Ler notícia completa no site do autor ↗️Careca do INSS nega participação em fraude e diz que relação com Weverton foi para regularizar uso de cannabis no Brasil
Publicado em: Por: Andrezza Cerveira
Sentimento por Entidade:
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Antônio Carlos Camilo Antunes
É apresentado como "Careca do INSS", apontado pela Polícia Federal como lobista e operador financeiro de esquema de desvio de dinheiro, além de ser chamado de "ladrão", "quadrilheiro" e "autor do maior roubo aos aposentados e pensionistas da história do Brasil". Apesar de negar participação, o contexto o retrata de forma extremamente negativa.
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Careca do INSS
É um apelido para Antônio Carlos Camilo Antunes, usado no texto em contextos de acusação e investigação de fraudes, reforçando a imagem negativa do indivíduo.
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Alfredo Gaspar
É apresentado como relator da CPMI e faz acusações diretas contra Antônio Carlos Camilo Antunes. Embora o depoente o acuse de parcialidade, o texto descreve suas ações como parte do processo de investigação, sem julgá-lo diretamente. A neutralidade se mantém pois ele está agindo em sua função de relator, mesmo que o depoente o critique.
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CPMI do INSS
É o palco onde ocorrem os depoimentos e confrontos, sendo um evento de investigação. O texto descreve as ações dentro da CPMI sem atribuir um sentimento positivo ou negativo ao evento em si.
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Polícia Federal
É mencionada como a entidade que aponta Antônio Carlos Camilo Antunes como lobista e operador financeiro. A menção é factual e ligada a uma investigação, sem juízo de valor sobre o órgão.
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União-AL
É o partido ao qual o deputado Alfredo Gaspar é filiado. A menção é meramente informativa e não carrega nenhum juízo de valor.
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Wolney Queiroz
É mencionado como ministro da Previdência e sua foto com o "Careca do INSS" é apresentada, com o relator questionando a relação. A menção é factual e ligada à investigação, sem atribuir culpa ou mérito ao ministro.
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Previdência Social
É o órgão onde o esquema de desvio de dinheiro teria ocorrido. A menção é contextual e ligada à investigação, sem juízo de valor sobre o órgão em si.
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operação “Sem Desconto”
É o nome de uma operação da Polícia Federal relacionada ao esquema investigado. A menção é factual e informativa.
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André Mendonça
É mencionado como ministro do STF que concedeu habeas corpus a Antônio Carlos Camilo Antunes. A menção é factual e ligada a uma decisão judicial, sem juízo de valor sobre o ministro.
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Supremo Tribunal Federal (STF)
É o órgão onde o ministro André Mendonça atua e de onde partiu uma decisão judicial favorável ao depoente. A menção é factual e ligada a um processo legal.
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Eliziane Gama
É mencionada como a senadora que propôs a acareação e a colaboração premiada. Suas ações são descritas como parte do processo investigativo da CPMI.
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PSD-MA
É o partido ao qual a senadora Eliziane Gama é filiada. A menção é meramente informativa.
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Rubens Oliveira Costa
É mencionado como um economista que prestou depoimento à CPMI, cujas declarações são a base para a proposta de acareação com Antônio Carlos Camilo Antunes. A menção é factual e ligada à investigação.
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Jorge Seif
É mencionado como o senador que perguntou sobre a ligação entre o "Careca do INSS" e o senador Weverton. Sua ação é descrita como parte do processo investigativo da CPMI.
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PL-SC
É o partido ao qual o senador Jorge Seif é filiado. A menção é meramente informativa.
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Weverton
É o senador sobre cuja ligação com o "Careca do INSS" o senador Jorge Seif perguntou. O depoente explica a relação como sendo para tratar da regularização de produtos à base de cannabis. A menção é factual e não carrega juízo de valor sobre o senador.
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PDT-MA
É o partido ao qual o senador Weverton é filiado. A menção é meramente informativa.
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Thaisa Hoffmann Jonasson
É mencionada como a pessoa a quem Antônio Carlos Camilo Antunes teria repassado R$ 7,5 milhões, através de empresas ligadas a ela. A menção é factual e ligada a uma transação financeira investigada.
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Virgílio Ribeiro de Oliveira Filho
É mencionado como o ex-procurador do órgão, cujo nome está ligado a Thaisa Hoffmann Jonasson. A menção é factual e ligada a uma transação financeira investigada.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma forte carga de acusações e negações, com o relator da CPMI acusando o depoente de crimes graves e o depoente se defendendo e acusando o relator de parcialidade. O tom geral é de conflito e desconfiança, com elementos de investigação criminal e defesa.
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