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Oito dos onze integrantes da bancada federal do Tocantins votaram a favor da derrubada de vetos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em sessão conjunta do Congresso Nacional realizada na terça-feira (17). Entre os vetos rejeitados está o que barrava trechos polêmicos do marco regulatório da energia offshore. Segundo especialistas e entidades do setor elétrico, a medida pode gerar um impacto de até R$ 197 bilhões na conta de luz até 2050, com aumento de até 3,5% nas tarifas. Os dispositivos reintroduzidos na legislação obrigam, entre outras coisas, a contratação de Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs), usinas de hidrogênio no Nordeste e de energia eólica no Sul – mesmo sem demanda comprovada -, além da prorrogação de contratos do Proinfa (Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica). De acordo com estimativas da consultoria PSR e da Frente Nacional dos Consumidores de Energia (FNCE), a contratação compulsória das PCHs representa o maior peso no custo: R$ 140 bilhões até 2050. Outros R$ 28 bilhões são atribuídos ao hidrogênio líquido, R$ 5 bilhões à energia eólica no Sul, e o Proinfa pode adicionar mais R$ 24 bilhões ao total. Especialistas apontam que as medidas desbalanceiam o sistema elétrico, encarecem a produção e não…
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