Para Orlando Silva, é preciso reduzir dependência de plataformas
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Publicado em: Por: AsmoimpSentimento por Entidade:
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Brasil
O Brasil é apresentado como um país que busca soberania digital e autonomia tecnológica, mas que atualmente enfrenta desafios de dependência. Há um tom de esperança e proposição em relação ao futuro.
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Orlando Silva
É apresentado como uma voz ativa e com propostas claras sobre direitos digitais e soberania tecnológica, sendo relator de projetos importantes e articulando soluções. O texto o retrata de forma positiva em sua atuação.
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Google
É mencionado como uma das 'big techs' que controlam plataformas de internet e que, em caso de desligamento de seus equipamentos, causariam um 'apagão digital' no Brasil, indicando uma posição de poder e potencial risco.
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Meta
É mencionada como uma das 'big techs' que controlam plataformas de internet e que, em caso de desligamento de seus equipamentos, causariam um 'apagão digital' no Brasil, indicando uma posição de poder e potencial risco.
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Microsoft
É mencionada como uma das 'big techs' que controlam plataformas de internet e que, em caso de desligamento de seus equipamentos, causariam um 'apagão digital' no Brasil, indicando uma posição de poder e potencial risco.
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PCdoB-SP
É o partido ao qual o deputado Orlando Silva é filiado, associado a sua atuação em defesa da soberania digital e autonomia tecnológica.
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União Nacional dos Estudantes (UNE)
O congresso da UNE é o palco onde o debate sobre soberania digital e autonomia tecnológica é promovido pelo deputado Orlando Silva, sendo um evento relevante para a discussão, mas sem um julgamento de valor explícito sobre a entidade em si.
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Conune
É o nome do 60º Congresso da União Nacional dos Estudantes, onde o deputado Orlando Silva participou de um debate sobre soberania digital. O evento é o contexto da fala do deputado.
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Goiânia
É a cidade onde ocorreu o 60º Congresso da UNE, servindo apenas como local de realização do evento.
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Agência Brasil
É a fonte da declaração do deputado Orlando Silva, atuando como veículo de informação e não tendo sua atuação avaliada no texto.
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Projeto de Lei (PL) 2.630
É mencionado como um projeto de lei de regulação de plataformas que 'perdeu força no Legislativo', indicando um resultado insatisfatório ou um revés na sua tramitação.
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Estados Unidos (EUA)
É mencionado em relação à imposição de tarifas comerciais contra o Brasil e a investigação sobre o Pix, ações que prejudicam interesses brasileiros e demonstram interferência, gerando uma percepção negativa.
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Jamieson Greer
É o representante de Comércio dos EUA que abriu uma investigação contra o Pix por ordem de Trump, sendo associado a uma ação prejudicial ao Brasil.
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Donald Trump
É mencionado como o presidente que ordenou a investigação contra o Pix, sendo associado a uma ação prejudicial ao Brasil.
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Pix
É apresentado como uma solução brasileira de pagamento digital bem-sucedida e um serviço público criado pelo Banco Central, mas que está sob ataque de interesses estrangeiros, o que gera uma defesa implícita e um sentimento positivo pela sua existência e potencial.
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WhatsApp Pay
É citado como um exemplo de serviço que interesses estrangeiros gostariam que substituísse o Pix, indicando uma concorrência desfavorável ao modelo brasileiro.
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Banco Central do Brasil
É o criador do Pix, serviço público brasileiro destacado no texto, o que confere ao órgão uma associação positiva pela iniciativa.
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Vale do Silício
É associado a empresas monopólicas que controlam plataformas digitais e que, se desligassem seus equipamentos no Brasil, causariam um 'apagão digital', evidenciando uma dependência perigosa.
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Soberania Já
É um evento que reuniu diversos setores da sociedade para discutir caminhos para a soberania digital, sendo apresentado como uma iniciativa positiva e propositiva.
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Sidônio Palmeira
É o ministro da Secom/PR que se encontrou com grupos que buscam um plano para a soberania digital, indicando uma abertura do governo para o diálogo sobre o tema.
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João Brant
É o secretário de Políticas Digitais da Secom/PR que se encontrou com grupos que buscam um plano para a soberania digital, indicando uma abertura do governo para o diálogo sobre o tema.
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Brics
É mencionado como um ambiente de cooperação internacional que pode garantir a autonomia tecnológica do Brasil, especialmente com a participação de países como China, Índia e Rússia, o que confere uma perspectiva positiva.
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China
É citada como um país com tecnologia desenvolvida dentro do contexto do Brics, com potencial para cooperação e garantia de autonomia tecnológica para o Brasil.
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Índia
É citada como um país com tecnologia desenvolvida dentro do contexto do Brics, com potencial para cooperação e garantia de autonomia tecnológica para o Brasil.
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Rússia
É citada como um país com tecnologia desenvolvida dentro do contexto do Brics, com potencial para cooperação e garantia de autonomia tecnológica para o Brasil.
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Plano Brasileiro de Inteligência Artificial (PBIA)
É uma iniciativa governamental com investimento previsto para tornar o Brasil referência em inteligência artificial, sendo apresentado como um caminho promissor para o desenvolvimento tecnológico e inovação.
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Luiz Inácio Lula da Silva
É mencionado por afirmar que o Brasil vai taxar as 'big techs' norte-americanas, uma declaração que se alinha com a busca por soberania e defesa de interesses nacionais em questões comerciais.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma visão majoritariamente neutra sobre a soberania digital brasileira e a necessidade de autonomia tecnológica, com alguns pontos de preocupação em relação à dependência de empresas estrangeiras e às tarifas impostas pelos EUA. Há um tom propositivo em relação a soluções e iniciativas, mas sem um forte apelo emocional.
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