Especialistas ouvidos pela Comissão de Direitos Humanos (CDH) em audiência pública nesta terça-feira (5) defenderam uma formação sólida e ética par...
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Publicado em: Por: AsmoimpSentimento por Entidade:
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Comissão de Direitos Humanos (CDH)
A CDH é apresentada como o palco do debate, sem julgamento de valor sobre seu papel.
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Mara Gabrilli
É citada como autora do requerimento da audiência e defensora da proteção da sociedade contra profissionais sem formação, o que é apresentado de forma positiva.
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PSD-SP
Mencionado apenas como a filiação partidária da senadora Mara Gabrilli.
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Ícaro de Almeira Vieira
É apresentado como autor de uma sugestão legislativa e concordando com a necessidade de regulamentação para evitar charlatães, o que é uma posição defendida no contexto.
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Associação Brasileira de Psicologia Baseada em Evidências (ABPBE)
Representada por Ícaro de Almeira Vieira, que defende a regulamentação, alinhando a associação a essa posição.
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Paulo Mayall Guilayn
Representa o Ministério da Saúde e apresenta uma posição técnica e ponderada sobre a necessidade de dados para justificar restrições, sem expressar um lado claro no debate principal.
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Ministério da Saúde
É mencionado como a entidade que Paulo Mayall Guilayn representa, com uma postura técnica sobre a regulamentação.
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Paulo Roberto Alves de Pinho
Representa o Ministério da Educação e destaca a importância da formação de qualidade, o que é uma visão positiva sobre a necessidade de qualificação profissional.
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Ministério da Educação (MEC)
É mencionado como a entidade que Paulo Roberto Alves de Pinho representa, com foco na formação profissional.
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Iraní Tomiatto de Oliveira
Defende a regulamentação e critica ofertas terapêuticas inadequadas, alinhando-se à posição de proteção da sociedade.
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Associação Brasileira de Ensino em Psicologia (Abep)
Representada por Iraní Tomiatto de Oliveira, que defende a regulamentação e a ética profissional.
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Maycoln Teodoro
Condena cursos de fim de semana e processos terapêuticos inadequados, defendendo a qualidade e a boa escolha profissional.
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Sociedade Brasileira de Psicologia
Representada por Maycoln Teodoro, que critica formações inadequadas e defende a qualidade.
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Christina Ribeiro Cerezetti
Defende a exclusividade da psicoterapia para psicólogos e psiquiatras e critica a falta de fiscalização ética, posicionando-se a favor da regulamentação para proteger vulneráveis.
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Associação Brasileira de Psicoterapia (Abrap)
Representada por Christina Ribeiro Cerezetti, que defende a exclusividade para psicólogos e psiquiatras e a fiscalização ética.
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Rodrigo Lancelote Alberto
Representa o CFM e cobra solidez na formação ética, defendendo a regulamentação para evitar riscos à população.
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Conselho Federal de Medicina (CFM)
A Câmara Técnica de Psiquiatria do CFM, representada por Rodrigo Lancelote Alberto, cobra solidez na formação e regulamentação.
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Leandro Bonvino
Critica as propostas que excluem psicanalistas, argumentando que elas afastam a população do tratamento e geram insegurança jurídica e desemprego, o que é apresentado como um ponto negativo para as propostas de exclusividade.
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Instituto Brasileiro de Psicanálise Matema
Representado por Leandro Bonvino e Regina Braghittoni, que criticam a exclusão de psicanalistas das propostas de regulamentação, alegando insegurança jurídica e apagamento de saberes.
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Regina Braghittoni
Critica a exclusão de psicanalistas que não têm formação em psicologia ou psiquiatria, defendendo um órgão regulamentador para a psicanálise, o que vai contra as propostas de exclusividade.
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Fábio Lopes
Avalia que as sugestões legislativas reduzem indevidamente a importância dos psicanalistas, defendendo o foco na qualidade da formação pós-graduação.
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Federação Brasileira de Psicanálise
Representada por Fábio Lopes, que considera que as sugestões legislativas subestimam os psicanalistas.
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Vitor Douglas de Andrade
Discorda da proposta do Instituto Matema, argumentando que a psicanálise é uma abordagem da psicologia e que é melhor ter um terapeuta com formação ampla, o que o posiciona contra a fragmentação defendida por alguns psicanalistas.
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Rafael Marmo
Aponta o apoio popular às sugestões, mas sugere um projeto separado para a psicanálise para evitar um precedente perigoso para terapeutas de formação precária, o que é uma posição que busca um meio-termo.
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Acorda Psicologia
Representado por Rafael Marmo, que sugere um projeto separado para regulamentação da psicanálise para evitar precedentes negativos.
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Sentimento Geral
O texto apresenta um debate com opiniões divergentes sobre a regulamentação da psicoterapia, sem pender claramente para um lado ou outro. Há preocupação mútua com a qualidade da formação e a proteção da população, mas os diferentes grupos defendem seus próprios interesses e visões.
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