Sentimento por Entidade:

• Comissão de Assuntos Sociais (CAS) 50

  A comissão é mencionada como o palco da audiência pública, sem atribuição de sentimento.

• PL 2.294/2024 50

  O projeto de lei é o tema central do debate, sem um sentimento atribuído a ele diretamente.

• Astronauta Marcos Pontes 50

  Mencionado como autor do projeto de lei, sem avaliação de sua atuação no texto.

• PL-SP 50

  Partido político ao qual o senador Astronauta Marcos Pontes é filiado, sem atribuição de sentimento.

• Dr. Hiran 70

  Relator do projeto, favorável à proposta e médico. Sua defesa do exame é apresentada como um ponto positivo para o movimento médico.

• PP-RR 50

  Partido político ao qual o senador Dr. Hiran é filiado, sem atribuição de sentimento.

• Conselho Federal de Medicina 50

  Mencionado como um dos coordenadores do exame proposto, sem atribuição de sentimento.

• Supremo Tribunal Federal 40

  Mencionado por conceder liminares que permitiram a abertura de escolas médicas sem critérios, o que é visto negativamente pelo senador Dr. Hiran.

• Rogério Carvalho 70

  Senador que defende medidas mais restritivas e um teto no número de médicos, sendo favorável à ideia do exame e criticando as 'fábricas de sonhos'.

• PT-SE 50

  Partido político ao qual o senador Rogério Carvalho é filiado, sem atribuição de sentimento.

• Associação dos Estudantes de Medicina do Brasil (Aemed) 80

  A associação, através de seu presidente, defende o exame como ferramenta de proteção social e qualidade, considerando-o um avanço.

• Gabriel Sanchez Okida 80

  Presidente da Aemed, defende o exame de proficiência como proteção social e qualidade, criticando escolas com fins puramente financeiros.

• Ministérios da Educação e da Saúde 50

  Mencionados como responsáveis pelo Enamed, sem atribuição de sentimento.

• Enamed 60

  Considerado um avanço pela Aemed, mas visto como complementar e não substituto do exame de proficiência.

• Enad 30

  As avaliações do Enad são citadas para mostrar que diversas faculdades de medicina recebem notas baixas, indicando desempenho insatisfatório e qualidade comprometida.

• Associação Brasileira de Educação Médica (Abem) 50

  A associação reconhece problemas na formação médica, mas o diretor-presidente expressa ressalvas sobre a eficácia do exame e os riscos de exclusão.

• Sandro Schreiber de Oliveira 40

  Diretor-presidente da Abem, reconhece problemas, mas questiona a eficácia do exame e alerta para o risco de médicos não aprovados migrarem para a ilegalidade.

• SUS 50

  Mencionado como o maior sistema público e universal de saúde do mundo, servindo de contexto para a discussão sobre a formação médica.

• Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) 50

  O delegado do Cremesp cita dados oficiais sobre a peculiaridade da carreira médica e a necessidade de exames de qualificação.

• Francisco Eduardo Cardoso 70

  Delegado do Cremesp, destaca a peculiaridade da medicina e a necessidade de exames de qualificação, citando dados alarmantes sobre médicos formados em instituições de baixa qualidade.

• Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) 50

  A consultora técnica do Conasems considera o discurso do exame lógico, mas simplista, defendendo o foco na qualidade das escolas.

• Cristina Sette 50

  Consultora técnica do Conasems, avalia o exame como lógico mas simplista, defendendo que a qualidade da formação depende da escola e não apenas do exame.

• Federação Nacional dos Médicos (Fenam) 30

  A Fenam critica a precarização do trabalho médico através de sociedades em conta de participação, classificando-a como a maior ameaça.

• Geraldo Ferreira Filho 30

  Presidente da Fenam, defende bons médicos, mas critica a precarização do trabalho médico por meio de sociedades em conta de participação.

• Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) 50

  O Conass manifesta preocupação com a qualidade da saúde e a captura de interesses econômicos na formação médica.

• Jurandi Frutuoso Silva 50

  Secretário-executivo do Conass, expressa preocupação com a qualidade da saúde e a influência de interesses econômicos na formação médica.

• Federação Médica Brasileira (FMB) 50

  A FMB defende a melhoria da formação médica e a mitigação da proliferação de escolas precárias.

• Marcos Gutemberg Fialho 60

  Diretor de Saúde Suplementar da FMB, defende a melhoria da formação médica e critica a abertura indiscriminada de escolas e a atuação do segmento empresarial.

• Arthur Chioro 30

  Presidente da Ebserh e ex-ministro da Saúde, critica a 'expansão metastática' das escolas médicas e se opõe ao exame de proficiência por punir o estudante e não a instituição.

• Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) 50

  A empresa é mencionada através de seu presidente, Arthur Chioro, sem atribuição de sentimento à empresa em si.

• Brasil 50

  O país é o cenário da discussão sobre a formação médica e a proposta de exame.

• Índia 50

  Mencionada para comparação com o número de escolas médicas abertas no Brasil.

• Médico 50

  Profissão central no debate, com discussões sobre sua formação, qualidade e atuação.

• Estudante de medicina 50

  Mentionados no contexto da formação e da proposta do exame de proficiência.

• Conselho Regional de Medicina (CRM) 50

  Órgão onde os médicos se registram para exercer a profissão, mencionado no contexto do projeto de lei.

• Sentimento Geral 40

  O texto apresenta um debate com opiniões divididas sobre um projeto de lei. Embora haja argumentos a favor da proposta para garantir a qualidade, muitas críticas apontam para a ineficácia do exame como solução única e para os riscos de exclusão social, resultando em um sentimento geral ligeiramente negativo devido às preocupações levantadas.