Governo condenou uso da Lei Magnitsky contra esposa de Moraes
Ler notícia completa no site do autor ↗️Itamaraty diz que Brasil “não se curvará” a novas sanções dos EUA
Publicado em: Por: AsmoimpSentimento por Entidade:
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Itamaraty
O Itamaraty é apresentado como o porta-voz do governo brasileiro que se manifesta 'com indignação' e repudia as sanções dos EUA, classificando-as como 'agressão' e 'ingerência indevida'. A linguagem utilizada para descrever a posição do Itamaraty é de forte oposição.
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Brasil
O Brasil é retratado como vítima de sanções e ingerência por parte dos EUA, o que gera indignação no governo. A menção à tentativa frustrada de golpe de Estado e à defesa da democracia, embora positiva em si, está inserida em um contexto de conflito com os EUA.
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Estados Unidos
Os Estados Unidos são apresentados como o agente que impõe sanções ('Lei Magnitsky') de forma unilateral e com base em 'inverdades', caracterizando uma 'agressão' e 'ingerência indevida' nos assuntos internos brasileiros. A ação é descrita como uma tentativa de beneficiar apoiadores de um golpe.
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Lei Magnitsky
A Lei Magnitsky é descrita como um mecanismo de punição unilateral usado pelos EUA, que o governo brasileiro considera uma 'agressão' e uma politização e desvirtuamento do próprio propósito da lei. A lei é o gatilho para a tensão diplomática.
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Alexandre de Moraes
Alexandre de Moraes é mencionado como o ministro cuja esposa e instituto foram alvo das sanções dos EUA. Embora o texto não o critique diretamente, a sanção a sua família e a menção a ele como relator de ação contra Bolsonaro o colocam no centro de um conflito com os EUA, o que gera uma conotação negativa indireta.
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Viviane Barci de Moraes
Viviane Barci de Moraes é apresentada como o alvo direto das sanções da Lei Magnitsky, o que a coloca em uma posição de vítima de uma ação americana considerada agressiva e indevida pelo governo brasileiro.
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Supremo Tribunal Federal
O STF é mencionado como o órgão que já condenou indivíduos ligados à tentativa de golpe de Estado. Essa menção serve para reforçar a legitimidade das ações do judiciário brasileiro em contraposição às sanções americanas, tendo uma conotação ligeiramente positiva ao validar a soberania brasileira.
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Trump
Trump é retratado como o líder do governo norte-americano que aplicou as sanções, politizando e desvirtuando a Lei Magnitsky e ofendendo o Brasil. Sua ação é vista como uma retaliação ao ministro e membros da Corte.
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Jair Bolsonaro
Jair Bolsonaro é mencionado como ex-presidente condenado por tentativa de golpe de Estado, e Trump é descrito como seu aliado que usa a Lei Magnitsky em retaliação. A associação com a tentativa de golpe e a retaliação de Trump conferem um sentimento negativo.
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Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros do Departamento do Tesouro norte-americano
Este órgão é o responsável pela publicação das sanções, sendo o executor da ação americana que o governo brasileiro considera agressiva e indevida. Sua ação é o ponto central da crítica.
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Instituto Lex
O Instituto Lex é mencionado como um dos alvos das sanções da Lei Magnitsky, ligado à família do ministro, o que o coloca na mesma posição de vítima de uma ação americana considerada agressiva e indevida.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma forte tensão diplomática e acusações mútuas entre Brasil e Estados Unidos, com o governo brasileiro expressando indignação e repúdio às sanções americanas. A linguagem utilizada é de confronto e crítica, o que gera um sentimento geral negativo.
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