O jornalistas Jamil Chade relata, em livro recém-lançado, a desumanização do imigrante nos Estados Unidos (EUA) de Donald Trump em um cenário ‘distópico’ de uma sociedade em crise e empobrecida. Em entrevista...
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Publicado em: Por: AsmoimpSentimento por Entidade:
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Jamil Chade
O jornalista é apresentado como a fonte principal de informação e análise, relatando suas experiências e percepções de forma objetiva, embora o conteúdo que ele apresenta seja crítico.
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Donald Trump
É retratado como o principal agente de um cenário distópico, responsável pela desumanização de imigrantes, pela instrumentalização da desinformação e por ameaças à democracia e à ordem mundial.
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Estados Unidos
O país é descrito em um cenário 'distópico', com crise existencial, empobrecimento, decadência da democracia e desumanização de imigrantes, sob a influência do governo Trump.
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Agência Brasil
A agência é apresentada como a fonte da entrevista, atuando como um veículo de divulgação das informações e análises de Jamil Chade.
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Tomara que você seja deportado: uma viagem pela distopia americana
O título do livro é mencionado como referência para a discussão central do texto, sem atribuição de sentimento positivo ou negativo a ele.
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editora Nós
A editora é mencionada como a responsável pela publicação do livro, sem que haja qualquer juízo de valor sobre ela.
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China
A China é mencionada no contexto da disputa geopolítica com os EUA e como parte de um movimento de reorganização mundial, sem que haja uma carga emocional específica.
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Washington
Refere-se ao governo dos EUA e suas ambições na América Latina, apresentado em um contexto de disputa por hegemonia.
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Genebra
Local de trabalho de Jamil Chade, mencionado de forma factual.
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Suíça
País onde Jamil Chade trabalha, mencionado de forma factual.
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México
Mencionado como parte da fronteira dos EUA, sem carga emocional específica.
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América Latina
A região é descrita como um 'quintal' a ser recuperado pelos EUA em disputa com a China, com pressão americana crescente e em uma encruzilhada profunda.
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Brasil
É considerado a 'joia da coroa' das ambições dos EUA para a região e um ponto chave para o jogo geopolítico, com a democracia brasileira sendo chave para a América do Sul.
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Arkansas
Cidades no Arkansas são descritas como parecendo 'filmes fantasmagóricos', abandonadas e empobrecidas, exemplificando a distopia.
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Bangladesh
Usado como ponto de comparação para a situação econômica de pessoas em periferias de grandes cidades dos EUA, sem carga emocional sobre o país em si.
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Fox News
É citada como uma mídia pró-Trump que participa da desinformação, dando um 'verniz de notícia' a teorias conspiratórias.
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Texas
Mencionado pela alteração dos distritos eleitorais a pedido de Trump, o que é visto como uma distorção da vontade popular e um sinal de mudança de regras para se manter no poder.
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Organização pela Cooperação de Xangai
Mencionada como um movimento que coloca Índia, China e Rússia juntas, apresentando princípios de ordem internacional como resposta ao Trump.
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Índia
Mencionado como parte da Organização pela Cooperação de Xangai e em um contexto de reorganização mundial.
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Rússia
Mencionado como parte da Organização pela Cooperação de Xangai e em um contexto de reorganização mundial.
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Cuba
Mencionado no contexto de aumento do cerco à ilha pela América Latina.
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Venezuela
Mencionado no contexto de ameaça de invasão pelos EUA.
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Supremo Tribunal Federal
Mencionado em relação à tentativa de interferência dos EUA no julgamento da trama golpista.
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Argentina
Mencionado como um país que já estaria na zona de influência dos EUA.
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Paraguai
Mencionado como um país que já estaria na zona de influência dos EUA.
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Peru
Mencionado como um país que já estaria na zona de influência dos EUA.
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Equador
Mencionado como um país que já estaria na zona de influência dos EUA.
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Guiana
Mencionado como um país que já estaria na zona de influência dos EUA.
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Bolívia
Mencionado como um país que já teria caído na zona de influência dos EUA após eleição.
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Chile
Mencionado como um país com alta probabilidade de ser governado pela extrema-direita ou direita, ampliando a influência dos EUA.
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Colômbia
Mencionado como um dos dois países que faltam para os EUA completarem a influência sobre a América do Sul.
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extrema-direita
Associada a um projeto de poder, à desinformação e a cenários de opressão e autoritarismo.
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democracia hackeada
Conceito usado para descrever a fragilidade da democracia nos EUA, manipulada por desinformação e estratégias de poder.
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sonho americano
A crise desses mitos é apontada como base para a situação atual dos EUA, indicando um cenário de desilusão e decadência.
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destino manifesto
A perda desses mitos é vista como parte da crise existencial da sociedade americana.
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empresas digitais
São descritas como tendo o poder de criar realidades e instrumentalizadas para a desinformação e a vitória de Trump.
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redes sociais
São apontadas como o principal meio para formar opiniões e votar, sendo a origem da onda de desinformação que venceu a eleição.
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Guarda Nacional
Seu uso é descrito como um sinal de intervenção federal, intimidação e preparação para estado de sítio, com objetivos graves.
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regras do jogo
A mudança dessas regras para se manter no poder é vista como um temor para a democracia americana.
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ordem mundial
Trump tenta desmontar a ordem erguida após a 2ª Guerra Mundial, que representa limites ao seu poder. A velha ordem já morreu, e há uma disputa pela nova.
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soberania
Mencionado como um dos princípios da nova ordem internacional proposta pela iniciativa chinesa.
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multilateralismo
Mencionado como um dos princípios da nova ordem internacional proposta pela iniciativa chinesa.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma visão majoritariamente negativa sobre o governo Trump, a desumanização de imigrantes, a desinformação e a fragilidade da democracia nos EUA, com análises críticas e preocupantes sobre cenários futuros.
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