Medida isenta deputado de faltas; PT promete recorrer de manobra
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Publicado em: Por: AsmoimpSentimento por Entidade:
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PL
O texto descreve o PL como o partido que oficializou a nomeação de Eduardo Bolsonaro para a liderança da Minoria, em uma manobra que é apresentada como controversa e que visa evitar a cassação de seu mandato. Essa associação a uma ação criticada confere um tom ligeiramente negativo.
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Eduardo Bolsonaro
O texto foca na sua ausência prolongada do país, na manobra política para evitar sua cassação, em seu suposto lobby por sanções contra o Brasil e em representações criminais contra ele. A forma como é retratado é predominantemente negativa, associado a controvérsias e ações que geram reações adversas.
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Câmara dos Deputados
É o palco principal dos eventos descritos, onde ocorrem as nomeações, renúncias e onde as ações judiciais e políticas são discutidas. O órgão em si não é avaliado, apenas o contexto em que as ações acontecem.
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Caroline de Toni
Embora ela tenha renunciado à liderança em favor de Eduardo Bolsonaro e justificado a ação, o texto a coloca como parte de uma manobra criticada e que visa proteger Eduardo de uma possível cassação. Sua ação é apresentada como um 'ato normativo' que contribui para a situação controversa.
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Donald Trump
É mencionado como o responsável pelas sanções contra o Brasil, mas sua figura não é avaliada no texto, apenas a ação de seu governo.
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Jair Bolsonaro
É mencionado no contexto de sua condenação pelo STF a mais de 27 anos de prisão por tentativa de golpe de Estado, o que é uma informação fortemente negativa.
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Supremo Tribunal Federal
É mencionado como o órgão que condenou Jair Bolsonaro e para onde foram encaminhadas representações criminais contra Eduardo Bolsonaro. O órgão em si não é avaliado, apenas as decisões e ações que o envolvem.
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Sóstenes Cavalcante
É citado como líder do PL na Câmara e como a pessoa que explicou a base legal para a decisão de nomear Eduardo Bolsonaro. Suas falas são apresentadas como justificativas para a manobra, sem que ele seja criticado ou elogiado diretamente.
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Eduardo Cunha
É mencionado como o ex-presidente da Câmara que assinou a resolução de 2015 que permite a exceção de faltas para líderes partidários. Sua ação passada é apresentada como base para a decisão atual, sem julgamento de valor.
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Hugo Motta
É mencionado como o presidente da Câmara a quem a nomeação de Eduardo Bolsonaro foi encaminhada. Não há avaliação sobre sua figura ou ação.
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Lindbergh Farias
É citado como líder do PT na Câmara e como quem reage negativamente à manobra em favor de Eduardo Bolsonaro, chamando-a de 'absurdo' e anunciando ações. Suas declarações são de oposição, mas o texto não avalia Lindbergh Farias em si.
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PT
É mencionado como o partido que reage negativamente à manobra do PL, através de seu líder Lindbergh Farias. A oposição ativa e a intenção de tomar medidas contra a manobra conferem um leve tom positivo à sua postura no contexto da notícia.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma série de críticas e ações negativas em relação a Eduardo Bolsonaro e a manobra política em seu favor, além de mencionar processos judiciais e sanções. Há também a menção a uma decisão judicial desfavorável a Jair Bolsonaro. Embora haja justificativas apresentadas por alguns políticos, o tom geral é de controvérsia e oposição.
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