A tributação sobre aplicações financeiras prevista na Medida Provisória ( MP) 1.303/2025 representa um retrocesso no financiamento da infraestrutu...
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Publicado em: Por: AsmoimpSentimento por Entidade:
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Medida Provisória (MP) 1.303/2025
A MP é descrita como um retrocesso, que pode colocar em risco obras e trazer impactos negativos, sendo alvo de críticas e pedidos de revisão por parte dos debatedores.
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Imposto sobre Operações Financeiras (IOF)
A revogação do aumento do IOF é mencionada como um fato que motivou a criação da MP, sem que haja uma avaliação de sentimento sobre o IOF em si.
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Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib)
A associação é citada como fonte de simulações e opiniões sobre os impactos da MP, sem que haja um julgamento de valor sobre a entidade em si.
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Venilton Tadini
É apresentado como alguém que expressa preocupação com a MP, afirmando que ela pode interromper um ciclo virtuoso de financiamento e que os impactos fiscais são contraproducentes. Suas falas são de forte crítica à medida.
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BNDES
O BNDES é mencionado como uma fonte de financiamento alternativa caso as debêntures incentivadas deixem de existir, mas não há uma avaliação de sentimento sobre o banco em si.
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Tesouro Nacional
É mencionado em relação à necessidade de aportes para o BNDES, mas sem avaliação de sentimento.
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Moveinfra
A entidade é citada como representante de empresas de infraestrutura que compartilham a preocupação com a MP, sem avaliação de sentimento sobre a própria associação.
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Ronei Glanzmann
É apresentado como alguém que compartilha a preocupação com a MP, questionando quem financiará a infraestrutura caso as debêntures deixem de ser a fonte principal e alertando para a dependência do BNDES.
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Marcos Aurélio Barcelos
É apresentado como alguém que compartilha a preocupação com a MP, alertando para um retrocesso no modelo de financiamento e questionando o aumento de imposto sobre instrumentos hoje isentos.
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Associação Paulista de Estudos Tributários (Apet)
A associação é citada como fonte de avaliação sobre os impactos da MP no agronegócio e setor imobiliário, sem avaliação de sentimento sobre a entidade.
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Igor Nascimento
É apresentado como alguém que avalia a MP como um grave retrocesso para o financiamento da agricultura e setor imobiliário, alertando para perda de segurança jurídica e risco de fuga de capitais.
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Fiagro
É mencionado como um exemplo de investimento que pode sofrer com a fuga de capitais devido à MP, indicando um impacto negativo.
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Tereza Cristina
É apresentada como alguém que reconhece a necessidade de equilíbrio fiscal, mas questiona os caminhos escolhidos pelo governo e pede a retirada das medidas da MP, demonstrando desaprovação.
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Renan Calheiros
É mencionado como presidente da comissão mista que analisa a MP, sem que haja uma avaliação de sentimento sobre ele ou sua atuação.
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Carlos Zarattini
É mencionado como relator da proposta, sem que haja uma avaliação de sentimento sobre ele ou sua atuação.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma forte opinião contrária à Medida Provisória em questão, destacando seus impactos negativos no financiamento da infraestrutura e em outros setores. A maioria das falas e análises expressa preocupação e desaprovação.
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