Ao responder aos parlamentares da CPMI do INSS, em depoimento nesta quinta-feira (16), Cícero Marcelino de Souza Santos admitiu que abriu empresas ...
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Publicado em: Por: AsmoimpSentimento por Entidade:
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Cícero Marcelino de Souza Santos
É apresentado como o principal depoente que admite ter aberto empresas para movimentar R$ 300 milhões da Conafer, o que é interpretado por parlamentares como reconhecimento de recebimento e repasse de dinheiro. Embora negue ser 'laranja' ou peça central, suas ações são descritas em um contexto de suspeitas de irregularidades e lavagem de dinheiro.
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CPMI do INSS
A comissão é o palco das investigações e depoimentos. É retratada como um órgão que busca a verdade e pressiona por respostas, mas também enfrenta tentativas de 'abafar a verdade', o que lhe confere um papel neutro, mas ativo e relevante no contexto.
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Carlos Viana
Como presidente da CPMI, ele é o principal interlocutor que interpreta o depoimento de Cícero e faz declarações sobre as pressões e o esquema investigado. Suas falas são mais de condução e análise do que de ação direta criticada ou elogiada no texto, mantendo um tom predominantemente neutro.
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Conafer
É acusada de repassar R$ 300 milhões para empresas do depoente e sua esposa, e de ter movimentado mais de R$ 1 bilhão. O texto a associa diretamente a um esquema criminoso e à movimentação de dinheiro para fins irregulares.
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Alfredo Gaspar
É mencionado como relator da CPMI que acusou a Conafer de repassar R$ 300 milhões. Sua ação é descrita de forma factual, sem julgamento de valor sobre sua conduta ou declarações.
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Soraya Thronicke
É retratada como uma senadora que questiona o depoente e faz avaliações firmes sobre o caso, classificando-o como organização criminosa e criticando a movimentação de recursos. Suas falas são enfáticas e buscam a responsabilização, conferindo um tom levemente positivo à sua atuação no texto.
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Izalci Lucas
É citado como o senador que declarou que o depoente atuou como 'laranja' e sugeriu investigação da Receita Federal. Sua declaração é apresentada de forma direta, sem juízo de valor sobre sua conduta.
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Coronel Chrisóstomo
É mencionado por sugerir que o depoente fizesse uma delação. A sugestão é apresentada como um fato, sem avaliação da sua pertinência ou eficácia.
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Rogério Correia
É citado por argumentar que o depoente deveria fazer uma delação para se proteger, devido ao risco de condenação. Sua argumentação é apresentada de forma factual.
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Eduardo Girão
É apresentado como o senador que vê o esquema com 'gente graúda' e que considera a postura de Cícero 'humilde'. Suas observações são de análise do caso e do depoente, com um tom de preocupação e investigação.
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Controladoria-Geral da União
É citada por um dado estatístico (97% dos descontos ilegais) que reforça a gravidade do esquema investigado pela CPMI. A menção serve para dar suporte às acusações e à importância da investigação.
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Sindnapi
É mencionado pelo senador Carlos Viana como uma entidade que movimentou mais de R$ 1 bilhão, em um contexto de acusações sobre descontos ilegais e esquemas. A associação a esses fatos confere um tom negativo.
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José Ferreira da Silva
Conhecido como Frei Chico, é mencionado como vice-presidente do Sindnapi e irmão do presidente Lula. A rejeição de seu requerimento para ser ouvido é usada pelo senador Viana para argumentar que o poder político tenta falar mais alto que a Justiça, o que o coloca em uma posição de potencial envolvimento ou proteção indevida.
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Luiz Inácio Lula da Silva
É mencionado apenas como o irmão de Frei Chico, sem qualquer ação ou declaração direta no texto. Sua menção é contextual e não carrega carga de sentimento.
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Operação Sem Desconto
É mencionada como o evento que precedeu a queda na renda mensal do depoente, indicando uma ação policial relevante para o contexto da investigação, mas sem julgamento de valor sobre a operação em si.
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Polícia Federal
É mencionada como a responsável pela 'Operação Sem Desconto', que levou à queda da renda do depoente. A menção é factual e indica a atuação do órgão em investigações.
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Sentimento Geral
O texto apresenta um tom predominantemente negativo, focado em acusações de movimentação irregular de dinheiro, fraudes e esquemas criminosos. A maioria das menções a entidades e pessoas está associada a investigações e críticas.
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