Sentimento por Entidade:

• Hamas 5

  O Hamas é consistentemente descrito como um grupo terrorista que cometeu ataques brutais contra civis, sendo associado a atos extremos de violência, assassinatos em massa, sequestros, terrorismo, ódio e genocídio.

• Sergio Moro 60

  Sergio Moro é apresentado como o proponente do requerimento de homenagem, com suas falas sobre a memória das vítimas e a luta contra o antissemitismo sendo descritas como parte da sessão. Sua atuação é apresentada de forma neutra, mas o conteúdo de sua fala é positivo em relação à causa que defende.

• Senado 60

  O Senado é o palco do evento e o órgão que realizou a sessão especial. Sua ação de realizar a homenagem é apresentada de forma neutra, mas inerentemente positiva por dar voz à memória e à discussão do tema.

• Davi Alcolumbre 50

  Davi Alcolumbre é mencionado como presidente do Senado e apoiador do requerimento de homenagem. Sua participação é descrita de forma factual e sem atribuição de sentimento.

• Claudio Lottenberg 60

  Claudio Lottenberg, presidente da Conib, é apresentado como o idealizador da sessão especial. Suas falas sobre terrorismo e antissemitismo são descritas como importantes para a discussão, com um tom de preocupação e alerta.

• Confederação Israelita do Brasil 60

  A Conib é apresentada como a organização que sugeriu a sessão especial e que recebe denúncias de antissemitismo. Sua atuação é descrita como relevante e de combate ao ódio.

• Rony Vainzof 60

  Rony Vainzof, secretário-geral da Conib, é citado por enfatizar a discriminação contra judeus e sugerir políticas de combate ao antissemitismo. Suas contribuições são apresentadas como importantes para a discussão.

• Jaques Wagner 50

  Jaques Wagner é apresentado como líder do PT no Senado, que repudia críticas a Lula e diferencia o Hamas do Estado de Israel. Sua fala é descrita de forma factual, com um tom de posicionamento político.

• Luiz Inácio Lula da Silva 50

  Lula é mencionado em referência às críticas sobre seu posicionamento em relação aos ataques em Gaza. O texto não atribui um sentimento direto a ele, mas sim ao debate em torno de suas declarações.

• Flávio Bolsonaro 50

  Flávio Bolsonaro manifesta reconhecimento aos judeus e ao Estado de Israel, criticando a posição do governo federal. Sua fala é apresentada como um posicionamento político.

• Jorge Seif 50

  Jorge Seif é citado por defender a classificação do Hamas como grupo terrorista e o apoio irrestrito a Israel. Sua fala é apresentada como um posicionamento político.

• Efraim Filho 60

  Efraim Filho é mencionado por afirmar que o Senado não incorrerá na violência do esquecimento. Sua fala é apresentada como um ponto de vista positivo sobre a importância da memória.

• Rasha Athamni 60

  Rasha Athamni, encarregada de Negócios da Embaixada de Israel, é apresentada por lembrar as vítimas e a situação dos reféns, e por defender o direito de Israel existir em paz e segurança. Sua fala é descrita como um testemunho e um apelo.

• Denis Rosenfield 60

  Denis Rosenfield, filósofo e professor, é citado por analisar o Hamas como um discurso de ódio e culto à morte, contrastando com o Estado democrático de Israel. Suas palavras são apresentadas como uma análise intelectual sobre o conflito.

• Universidade Federal do Rio Grande do Sul 50

  A UFRGS é mencionada como a instituição onde Denis Rosenfield leciona. A entidade em si não possui sentimento no contexto.

• Carlos Reiss 60

  Carlos Reiss, coordenador do Museu do Holocausto, é citado por ressaltar a importância de dialogar com a sociedade e combater a indiferença e a omissão diante da barbárie. Sua fala é apresentada como um alerta e um chamado à ação.

• Museu do Holocausto de Curitiba 60

  O Museu do Holocausto é apresentado como uma instituição que cumpre o papel de dialogar com a sociedade e alertar sobre as consequências da indiferença e omissão, ressaltando as ressonâncias dolorosas do 7 de outubro. Sua atuação é descrita como relevante e necessária.

• Rafael Zimerman 20

  Rafael Zimerman é apresentado como um sobrevivente do ataque do Hamas, relatando experiências traumáticas e a brutalidade dos terroristas. Seu testemunho é fortemente negativo devido à natureza do evento que ele vivenciou.

• Israel 60

  Israel é apresentado como o país alvo dos ataques do Hamas e como um Estado democrático que exerce seu direito de autodefesa. Há um reconhecimento de sua existência e do direito de seus cidadãos à segurança, embora haja críticas à política externa de seu governo por alguns.

• Gaza 30

  Gaza é mencionada como o local onde muitos reféns ainda estão em situação de perigo e como palco de uma guerra contra o terrorismo. O contexto é de sofrimento e conflito.

• Carta das Nações Unidas 50

  A Carta das Nações Unidas é mencionada como o documento que reconhece o direito de autodefesa de Israel. Sua menção é factual e sem atribuição de sentimento.

• Segunda Guerra Mundial 20

  A Segunda Guerra Mundial é mencionada em referência aos seis milhões de judeus mortos, evocando um evento histórico de grande tragédia e genocídio.

• Holocausto 16

  O Holocausto é citado como um evento histórico de extermínio de seis milhões de judeus, sendo usado como um paralelo para a gravidade do antissemitismo e dos ataques recentes.

• Benjamin Netanyahu 50

  Benjamin Netanyahu é mencionado como o atual primeiro-ministro de Israel, em relação à política externa de seu governo. A menção é factual e não carrega um sentimento direto sobre ele no texto.

• Embaixada de Israel no Brasil 50

  A Embaixada de Israel no Brasil é mencionada como a instituição à qual Rasha Athamni pertence. A entidade em si não possui sentimento no contexto.

• Hino Nacional brasileiro 50

  O Hino Nacional brasileiro é mencionado como parte da cerimônia no Senado, sem atribuição de sentimento.

• Hino de Israel 50

  O Hino de Israel é mencionado como parte da cerimônia no Senado, sem atribuição de sentimento.

• Sentimento Geral 30

  O texto aborda um evento trágico e suas repercussões, com um tom predominantemente de luto, condenação e preocupação com o antissemitismo. Embora haja menções a direitos de autodefesa e à necessidade de combater o terrorismo, o foco principal está nas vítimas e na gravidade dos atos.