O senador Fabiano Contarato (PT-ES) presidirá a comissão parlamentar de inquérito (CPI) que vai investigar o crime organizado. Ele foi eleito pelos...
Ler notícia completa no site do autor ↗️Contarato é eleito presidente da CPI do Crime Organizado
Publicado em: Por: Asmoimp
Sentimento por Entidade:
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Fabiano Contarato
É eleito presidente da CPI e faz declarações sobre a importância da segurança pública e a necessidade de enfrentar a realidade, o que é apresentado de forma positiva no contexto de sua liderança.
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PT-ES
Mencionado como afiliação partidária de Fabiano Contarato, sem conotação negativa ou positiva específica.
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Alessandro Vieira
É eleito relator da CPI e suas declarações sobre a complexidade da segurança pública e as consequências de décadas de omissão são apresentadas de forma séria e técnica.
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MDB-SE
Mencionado como afiliação partidária de Alessandro Vieira, sem conotação específica.
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Hamilton Mourão
É eleito vice-presidente da CPI, mas sua candidatura à presidência é mencionada como tendo menos votos que Contarato, de forma factual.
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Republicanos-RS
Mencionado como afiliação partidária de Hamilton Mourão, sem conotação específica.
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Lei 14.843
É mencionada como um projeto de segurança pública apoiado por Contarato, com um contexto de restrição de saídas temporárias de presos, o que é apresentado como uma ação positiva no discurso de Contarato.
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Projeto de Lei (PL) 1.473/2025
É mencionado como um projeto de lei que dobra a punição para adolescentes em conflitos graves, apresentado como uma ação positiva no discurso de Contarato.
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Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen)
Fornece dados sobre organizações criminosas, atuando como fonte de informação factual.
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Rio Grande do Sul
Mencionado como um dos estados cujos governadores e secretários de segurança serão ouvidos pela CPI.
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Santa Catarina
Mencionado como um dos estados cujos governadores e secretários de segurança serão ouvidos pela CPI.
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Paraná
Mencionado como um dos estados cujos governadores e secretários de segurança serão ouvidos pela CPI.
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Distrito Federal
Mencionado como um dos estados cujos governadores e secretários de segurança serão ouvidos pela CPI.
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Rio de Janeiro
Mencionado em relação à atuação de facções e como um dos estados cujos governadores e secretários de segurança serão ouvidos pela CPI.
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São Paulo
Mencionado em relação à atuação de facções e como um dos estados cujos governadores e secretários de segurança serão ouvidos pela CPI.
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Primeiro Comando da Capital (PCC)
Mencionado como uma facção atuante no Rio de Janeiro e em São Paulo, associada ao crime organizado que a CPI investigará.
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Comando Vermelho
Mencionado como uma facção atuante no Rio de Janeiro e em São Paulo, associada ao crime organizado que a CPI investigará.
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Amapá
Mencionado como um dos estados cujos governadores e secretários de segurança serão convidados.
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Bahia
Mencionado como um dos estados cujos governadores e secretários de segurança serão convidados.
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Pernambuco
Mencionado como um dos estados cujos governadores e secretários de segurança serão convidados.
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Ceará
Mencionado como um dos estados cujos governadores e secretários de segurança serão convidados.
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Alagoas
Mencionado como um dos estados cujos governadores e secretários de segurança serão convidados.
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Ricardo Lewandowski
Mencionado como o ministro da Justiça e Segurança Pública que deverá ser ouvido pela CPI.
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José Mucio Monteiro Filho
Mencionado como o ministro da Defesa que deverá ser ouvido pela CPI.
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Polícia Federal (PF)
Seus diretores serão ouvidos pela CPI, atuando como órgão relevante na investigação.
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Andrei Augusto Passos Rodrigues
Mencionado como o diretor-geral da Polícia Federal que deverá ser ouvido pela CPI.
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Leandro Almada da Costa
Mencionado como o diretor de Inteligência Policial da PF que deverá ser ouvido pela CPI.
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Antônio Glautter de Azevedo Morais
Mencionado como o diretor de Inteligência Penal da Senappen que deverá ser ouvido pela CPI.
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Agência Brasileira de Inteligência (Abin)
Seu diretor-geral será ouvido pela CPI, atuando como órgão relevante na investigação.
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Luiz Fernando Corrêa
Mencionado como o diretor-geral da Abin que deverá ser ouvido pela CPI.
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Lincoln Gakiya
Mencionado como um especialista em organizações criminosas, promotor de justiça que investiga o PCC, sendo convidado para a CPI, o que confere uma conotação positiva à sua expertise.
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Ministério Público de São Paulo (MPSP)
Mencionado como a afiliação de Lincoln Gakiya, sem conotação específica.
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Eduardo Girão
Critica a atuação de senadores do governo e afirma que o governo Lula 'toma de assalto' a comissão, perdendo legitimidade ao colocar um senador do PT para investigar o próprio governo. A crítica é direcionada ao governo e ao PT.
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Novo-CE
Mencionado como afiliação partidária de Eduardo Girão, sem conotação específica.
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Lula
É criticado por Eduardo Girão, que afirma que o governo Lula 'toma de assalto' a comissão e perde legitimidade ao investigar a si mesmo. Randolfe Rodrigues, no entanto, defende o governo, mencionando a Operação Carbono Oculto.
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Randolfe Rodrigues
Rechaça a ideia de que a CPI seria prejudicial ao governo e destaca a experiência de Contarato e Alessandro como delegados de polícia, além de mencionar a Operação Carbono Oculto como uma ação do governo. Sua defesa do governo e a menção à operação são apresentadas de forma positiva.
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PT-AP
Mencionado como afiliação partidária de Randolfe Rodrigues, sem conotação específica.
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Flávio Bolsonaro
Defende que a CPI seja 'suprapartidária' e 'não politizada', expressando uma posição que busca neutralidade.
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PL-RJ
Mencionado como afiliação partidária de Flávio Bolsonaro, sem conotação específica.
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Complexos do Alemão e da Penha
Local de uma operação policial com alta letalidade, associada ao contexto de crescimento de facções e milícias que a CPI investigará.
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Sentimento Geral
O texto é predominantemente informativo, descrevendo a eleição e os planos de uma CPI. Há algumas opiniões expressas por senadores, mas o tom geral é neutro.
- Muito Positivo
- Positivo
- Neutro
- Negativo
- Muito Negativo
