Sentimento por Entidade:

• José David 30

  É retratado como uma vítima de desinformação e descumprimento de regras por parte do supermercado e do poder público, ao não ser informado sobre a perda de validade de um acordo que o beneficiaria.

• Mix Mateus 10

  É associado a episódios recorrentes de divergência de preços, descumprimento de legislação, falta de comunicação sobre direitos e constrangimento de clientes, indicando um comportamento problemático e padronizado.

• Procon (Instituto de Promoção e Defesa do Cidadão e Consumidor) do Maranhão 30

  É criticado pela falta de comunicação ampla sobre a revogação do termo de cooperação, pela manutenção de propaganda desatualizada em seu site e pela ausência de campanha de esclarecimento, o que contribui para a desinformação dos consumidores.

• Amasp (Associação Maranhense de Supermercados) 40

  Embora não diretamente criticada, a associação é mencionada como parte de um termo de cooperação que perdeu validade e cuja expiração não foi devidamente comunicada, o que gerou problemas para os consumidores.

• Grupo Mateus 10

  É retratado como a principal rede de supermercados com problemas de precificação e desrespeito a leis e acordos, com um histórico de falhas e omissão na comunicação com os consumidores.

• Lei 8.078/1990 60

  É mencionada como a base legal (Código de Defesa do Consumidor) que garante direitos aos consumidores, sendo apresentada como uma legislação avançada e fundamental para a proteção.

• CDC (Código de Defesa do Consumidor) 60

  É apresentado como o arcabouço legal que garante direitos aos consumidores, como o direito ao menor preço, sendo uma referência positiva na proteção ao cidadão.

• Lei nº 10.962/2004 60

  É citada como a legislação que, juntamente com o CDC, assegura ao consumidor o direito de pagar o menor valor anunciado, sendo um instrumento de proteção.

• Pedro Pereira 50

  É apresentado como um consumidor que conhece seus direitos e os aplica, levando produtos pelo menor valor, mas que não tinha conhecimento do acordo de gratuidade, sendo um exemplo da falta de informação.

• Adriadna Vilaça 50

  É retratada como uma consumidora que sempre aplicou a regra do menor preço, mas que desconhecia a regra do produto gratuito, evidenciando a falha na comunicação por parte dos estabelecimentos.

• Alexandre Gouveia 50

  É descrito como um consumidor que desiste de compras devido a constrangimentos e divergências de preços, necessitando de vigilância constante, o que ilustra a dificuldade enfrentada pelos consumidores.

• OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) no Maranhão 60

  A comissão de defesa do consumidor da OAB-MA, através de seu presidente, é citada como fonte de análise sobre a sistematicidade do problema e a importância da reclamação do consumidor para a fiscalização.

• Rosinaldo Mendes 60

  É citado como presidente da Comissão de Defesa do Consumidor da OAB-MA, oferecendo uma perspectiva especializada sobre a importância da reclamação do consumidor e o histórico de problemas com supermercados.

• Duarte Júnior 60

  É mencionado como ex-presidente do Procon e idealizador do termo de cooperação, sendo apresentado como uma figura que buscou ampliar a proteção ao consumidor.

• Atual7 50

  É o veículo de imprensa que realizou a reportagem e buscou o posicionamento das partes envolvidas, sendo o agente que trouxe à tona a discussão.

• consumidor.gov.br 50

  É mencionado como uma plataforma onde o consumidor pode registrar reclamações, sendo um dos canais de resolução de conflitos.

• Sentimento Geral 20

  O texto apresenta uma forte crítica à conduta de supermercados em São Luís, especificamente o Grupo Mateus, e à falta de comunicação do Procon-MA sobre a expiração de um termo de cooperação. A narrativa é construída em torno de consumidores lesados e da percepção de descumprimento de leis e acordos, gerando um sentimento geral negativo.