Pena foi substituída por prestação de serviços à comunidade. Empresário é réu em outras ações que apuram os crimes de organização criminosa, desvio de dinheiro público e o assassinato do jornalista…
Ler notícia completa no site do autor ↗️Vara dos Crimes Organizados condena Gláucio Alencar a 3 anos de prisão
Publicado em: Por: Atual7
Sentimento por Entidade:
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Gláucio Alencar Pontes Carvalho
É condenado a três anos de prisão em regime aberto por crimes contra a ordem tributária, com pena substituída por serviços à comunidade e prestação pecuniária. O texto também o associa como mandante do assassinato de um jornalista.
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Vara Especial Colegiada dos Crimes Organizados de São Luís
É o órgão que proferiu a sentença de condenação.
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Maria da Conceição Privado Rêgo
É uma das juízas que proferiu a sentença, sem que o texto atribua qualquer qualificação a ela ou à sua atuação.
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José Augusto Sá Costa Leite
É um dos juízes que proferiu a sentença, sem que o texto atribua qualquer qualificação a ele ou à sua atuação.
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Rômulo Lago Cruz
É um dos juízes que proferiu a sentença, sem que o texto atribua qualquer qualificação a ele ou à sua atuação.
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Código Penal
É mencionado como base legal para a substituição da pena de prisão.
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Francisco Ronaldo Macieira Oliveira
Foi o juiz que aceitou a denúncia em 2020 e hoje é desembargador do Tribunal de Justiça do Maranhão, sem que o texto atribua qualquer qualificação a ele ou à sua atuação.
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Tribunal de Justiça do Maranhão
É mencionado como o órgão ao qual o juiz Francisco Ronaldo Macieira Oliveira hoje pertence.
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George Esber Mansour
Foi condenado por crimes contra a ordem tributária, com pena substituída por serviços à comunidade e prestação pecuniária.
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Geovana Carla de Freitas Costa Mansour
Foi absolvida de um crime, mas condenada por falsidade ideológica e falsificação de documento público, com pena substituída por serviços à comunidade e prestação pecuniária.
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Gaeco (Grupo de Atuação Especial no Combate a Organizações Criminosas)
É mencionado como o órgão que, junto com a Polícia Civil, apreendeu documentação que comprovou os crimes.
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Ministério Público
É mencionado como o órgão que, através do Gaeco, realizou apreensões de documentos que comprovaram os crimes.
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Polícia Civil
É mencionada como o órgão que, junto com o Gaeco, apreendeu documentação que comprovou os crimes e realizou investigações.
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José de Alencar Miranda Carvalho
Figurou como réu no processo, mas sua punibilidade foi extinta em razão de falecimento.
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Moussa Esber Mansour
Figurou como réu no processo, mas sua punibilidade foi extinta em razão de falecimento.
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Jerusa Capistrano Pinto Bandeira
É a promotora que assinou a denúncia, sem que o texto atribua qualquer qualificação a ela ou à sua atuação.
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operação Morta-Viva
É a operação que resultou nas investigações e na deflagração de ações.
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Complexo Penitenciário de Pedrinhas
É o local onde uma das pessoas, em cujo nome a empresa de fachada foi registrada, estava presa.
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Bonde dos 40
É uma facção criminosa com a qual uma das pessoas envolvidas com a empresa de fachada tinha ligação.
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Décio Sá
É um jornalista assassinado em 2012, cujo crime é investigado e Gláucio Alencar responde como mandante.
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Sentimento Geral
O texto relata uma condenação judicial, com detalhes sobre crimes e penas, o que confere um tom predominantemente negativo. A menção a esquemas de corrupção e desvio de verbas reforça essa percepção.
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