COLUNA LEITURA LIVRE ___________________ Por Battista Soarez(Jornalista, escritor, sociólogo, teólogo e professor universitário) O Rei Jesus e a geopolítica globalista Os dias atuais são de reflexão e...
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Sentimento por Entidade:
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Battista Soarez
O texto é uma coluna de opinião escrita por Battista Soarez, mas não há menção a ele ou suas ações que justifiquem uma avaliação de sentimento específica.
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George Kennan
É citado por uma frase sobre hegemonia mundial e suas análises sobre a política externa americana são apresentadas sem juízo de valor explícito no texto.
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Alexandre de Moraes
É mencionado de forma a sugerir que suas ações são compreensíveis dentro do cenário geopolítico descrito, mas a forma como é citado ('age como age') pode implicar uma crítica velada ou uma neutralidade questionável.
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Lula da Silva
É mencionado como o presidente que assumiu o comando do país, e o texto sugere que o Brasil está caminhando em 'revez', o que pode ser interpretado como uma crítica sutil à sua gestão no contexto geopolítico apresentado.
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Davi
Mencionado como exemplo de governante escolhido por Deus no período teolítico, sem carga de sentimento.
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Salomão
Mencionado como exemplo de governante escolhido por Deus no período teolítico, sem carga de sentimento.
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Carl Jung
Sua teoria é citada como um enfoque para entender as relações internacionais, sem que haja uma avaliação de sentimento sobre ele.
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Lênin
Mencionado por um conceito de 'guerra parcial', sem carga de sentimento.
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Jesus
É apresentado como o Rei que julgará o mundo e está no controle de tudo, uma figura central positiva na visão do autor.
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STF
O ministro do STF, Alexandre de Moraes, é mencionado de forma a sugerir que suas ações são compreensíveis dentro do cenário geopolítico descrito, mas a forma como é citado ('age como age') pode implicar uma crítica velada ou uma neutralidade questionável.
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OTAN
É descrita como tendo perdido a finalidade após a Guerra Fria, buscando protagonismo e agindo com motivação imperial ao atacar e fragmentar a Iugoslávia, além de avançar sobre o Leste Europeu e o Norte do Mediterrâneo.
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União Soviética
É mencionada como tendo colapsado após uma grande perseguição ao cristianismo, o que é apresentado como um evento que rompeu o equilíbrio geopolítico pós-Segunda Guerra Mundial.
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Estados Unidos
São retratados como um 'player' hegemônico após a Guerra Fria, com ampla liberdade de ação, promovendo intervenções militares e apoiando a militarização do Japão, além de serem analisados criticamente por Kennan quanto ao seu egocentrismo e aversão a decisões específicas.
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Rússia
É descrita como um país de 'diretores teatrais' com profunda convicção de que as coisas não são o que são, mas o que parecem ser, e sua expansão é atribuída à insegurança ancestral, com uma estratégia cautelosa de 'guerra parcial'.
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China
É retratada com habilidade em subterfúgios e artifícios sutis, transformando visitantes em reféns e extraindo o máximo por meio de chantagem, além de sua ascensão levar os EUA a apoiarem a militarização do Japão.
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Organização de Cooperação de Xangai
É mencionada como uma aliança estratégica criada na década de 2000, unindo Rússia, China e Estados do mar Cáspio, sem uma avaliação de sentimento específica.
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União Europeia
A hegemonia da Alemanha na União Europeia é apontada como possível causa do BREXIT, e a sobrevivência da OTAN é justificada como remédio preventivo do ressurgimento da ameaça alemã, indicando uma visão de instabilidade ou conflito latente.
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Japão
É mencionado que os EUA apoiam sua militarização e que sua ocupação remanescente no cenário global torna o equilíbrio geopolítico asiático instável.
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Índia
Mencionado como parte de um cordão estratégico de países aliados dos EUA no Extremo Oriente, sem carga de sentimento.
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Vietnã
Mencionado como parte de um cordão estratégico de países aliados dos EUA no Extremo Oriente, sem carga de sentimento.
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Austrália
Mencionado como parte de um cordão estratégico de países aliados dos EUA no Extremo Oriente, sem carga de sentimento.
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Europa
A hegemonia americana na Europa é perenizada pela OTAN, que encontra justificativa como remédio preventivo do ressurgimento da ameaça alemã, indicando uma visão de instabilidade ou conflito latente.
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Alemanha
Sua militarização era contraindicada pelas estruturas de poder da época, e sua hegemonia na União Europeia pode ter sido a causa principal do BREXIT, além de ser vista como uma ameaça ressurgente pela OTAN.
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Iraque
Mencionado como local de intervenções militares promovidas pelos EUA, sem carga de sentimento.
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Afeganistão
Mencionado como local de intervenções militares promovidas pelos EUA, sem carga de sentimento.
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Iugoslávia
É mencionada como tendo sido atacada e fragmentada pela OTAN com motivação imperial.
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Ucrânia
Mencionado como local onde os russos impuseram uma área de influência, sem carga de sentimento.
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Crimeia
Mencionado como local de reincorporação pelos russos, sem carga de sentimento.
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Oriente Médio
É mencionado como área onde a intervenção russa na Síria paralisou a construção de um gasoduto e contribuiu para o refluxo da Primavera Árabe, além de tender a continuar alimentando a dialética geopolítica do petróleo.
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Síria
Mencionado como local de intervenção russa que paralisou a construção de um gasoduto, sem carga de sentimento.
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Catar
Mencionado como local de origem de um gasoduto ao Mediterrâneo que teve sua construção paralisada, sem carga de sentimento.
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Primavera Árabe
É mencionada como tendo sofrido refluxo devido à intervenção russa na Síria, indicando um desfecho negativo para o evento.
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BREXIT
A hegemonia da Alemanha na União Europeia é apontada como possível causa do BREXIT, sugerindo que este evento é um sintoma de tensões geopolíticas.
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Extremo Oriente
Mencionado como região onde a ascensão da China levou os EUA a apoiarem a militarização do Japão e a criarem um cordão estratégico de países aliados.
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Guerra Fria
É mencionada como um período histórico cujas narrativas e consequências são relevantes para a compreensão do cenário atual, e que influenciou a política de segurança ocidental.
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2ª Guerra Mundial
É mencionada como um marco histórico cujos antecedentes e o equilíbrio geopolítico subsequente são relevantes para a análise.
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península coreana
A divisão da península coreana é citada como um fator que torna o equilíbrio geopolítico asiático instável.
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Taiwan
Mencionado como local com autonomia, contribuindo para a instabilidade do equilíbrio geopolítico asiático, sem carga de sentimento específica.
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Vladivostok
Mencionado em relação ao 'garrote geopolítico de Vladivostok' que impede o acesso chinês ao Pacífico Norte, sem carga de sentimento.
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5G
A tecnologia 5G da China é mencionada como uma surpresa tecnológica que deve impactar a economia global, sem carga de sentimento.
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Coronavírus
O impacto do Coronavírus é previsto como produtor de efeitos imprevisíveis em âmbito político e econômico, sem carga de sentimento.
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Palestina
É descrita como foco de instabilidade política no Oriente Médio.
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Israel
É descrito como uma cabeça-de-ponte do Ocidente no mundo islâmico, tido como um corpo estranho no organismo.
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maçonaria
Mencionada como uma das sociedades secretas cujos membros são líderes de instituições governamentais e professam devoção oculta a Sataniel ou Satanael, associando-a a forças secretas e negativas.
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Sataniel
Mencionado como figura de devoção oculta por membros de sociedades secretas, associado a forças secretas e negativas.
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Satanael
Mencionado como figura de devoção oculta por membros de sociedades secretas, associado a forças secretas e negativas.
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luciferianismo
É descrito como a nova ordem mundial, com engodos ideológicos vendidos como democracia falsária, corrupta, fria e violenta.
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cristianismo
É apresentado como a 'velha ordem mundial' e seus princípios de justa justiça, e sua força como religião global foi diminuindo, mas ainda é visto como um contraponto à nova ordem.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma visão predominantemente negativa sobre a ordem mundial atual, criticando o globalismo, a política e instituições, o que resulta em um sentimento geral levemente negativo.
- Muito Positivo
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- Neutro
- Negativo
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