14-01-2025 Terça-feira Crescimento da homofobia e dos discursos de ódio também preocupam Diante das alterações nas regras do Facebook e do Instagram anunciadas na última terça-feira (7), diferentes entidades e coletivos que congregam pessoas LGBTI+ têm manifestado temor com um possível crescimento no volume dos discursos de ódio e de mensagens homofóbicas nas duas plataformas digitais. Os ativistas…
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Publicado em: Por: Mônica Moreira Lima
Sentimento por Entidade:
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Facebook
A plataforma é criticada por alterar suas regras, o que, segundo as entidades, pode levar a um aumento de discursos de ódio e homofóbicos.
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Instagram
A plataforma é criticada por alterar suas regras, o que, segundo as entidades, pode levar a um aumento de discursos de ódio e homofóbicos.
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Aliança Nacional LGBTI+
A entidade é apresentada como crítica às mudanças da Meta, expressando temor e cobrando o governo, o que demonstra uma posição fortemente contrária às ações da empresa.
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Associação Brasileira de Famílias Homotransafetivas (ABRAFH)
A entidade é apresentada como crítica às mudanças da Meta, expressando temor e cobrando o governo, o que demonstra uma posição fortemente contrária às ações da empresa.
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Mark Zuckerberg
É mencionado como o responsável pelo anúncio das mudanças nas regras das plataformas, sendo associado a decisões que geram grande preocupação e críticas por parte das entidades LGBTI+.
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Meta
A empresa é o foco central da crítica das entidades LGBTI+ devido às alterações em suas plataformas, que são vistas como um retrocesso e um risco à segurança e dignidade das pessoas LGBTI+.
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X
A plataforma é mencionada como exemplo do modelo de notas da comunidade adotado pela Meta, sem que haja uma avaliação positiva ou negativa direta sobre ela no texto.
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Elon Musk
É mencionado como o empresário controlador da plataforma X, que serve de modelo para as mudanças na Meta, sem que haja uma avaliação positiva ou negativa direta sobre ele.
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Supremo Tribunal Federal (STF)
O órgão é citado no contexto de um julgamento sobre a responsabilidade das redes sociais por conteúdos de usuários, sem que haja uma avaliação de sentimento sobre sua atuação.
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Congresso Nacional
É mencionado como o local onde tramita o PL das Fake News e onde se espera a adoção de medidas para regulação de conteúdo, sem que haja uma avaliação de sentimento sobre sua atuação.
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PL das Fake News
O projeto de lei é mencionado como um tema em discussão no Congresso Nacional sobre a regulação de conteúdo de plataformas digitais, sem que haja uma avaliação de sentimento sobre ele.
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Renan Quinalha
É apresentado como presidente do Grupo de Trabalho Memória e Verdade LGBT e crítico das mudanças da Meta, detalhando os riscos da patologização e as violências históricas sofridas pela comunidade LGBTI+, o que confere um tom de forte preocupação e crítica à sua fala.
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Grupo de Trabalho Memória e Verdade LGBT
É mencionado como a afiliação de Renan Quinalha, sem que haja uma avaliação de sentimento sobre a organização em si.
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Donald Trump
É citado como um ponto de inflexão para Zuckerberg e associado à ideia de que a checagem de fatos é censura, o que é apresentado de forma crítica no texto.
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Luiz Inácio Lula da Silva
É mencionado como um dos chefes de Estado que abordaram o tema com Macron, compartilhando preocupação com a disseminação de notícias falsas, sem que haja uma avaliação de sentimento sobre sua posição.
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Emmanuel Macron
É mencionado como um dos chefes de Estado que abordaram o tema com Lula, compartilhando preocupação com a disseminação de notícias falsas, sem que haja uma avaliação de sentimento sobre sua posição.
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Advocacia-Geral da União (AGU)
É citada por ter notificado a Meta para esclarecimentos, sem que haja uma avaliação de sentimento sobre sua ação.
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Ministério Público Federal (MPF)
É citado por ter cobrado explicações da Meta, sem que haja uma avaliação de sentimento sobre sua ação.
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Comissão Europeia
É mencionada através de seu porta-voz defendendo o respeito à Lei de Serviços Digitais pela Meta, sem que haja uma avaliação de sentimento sobre sua atuação.
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Thomas Regnier
É citado como porta-voz da Comissão Europeia defendendo o respeito à Lei de Serviços Digitais pela Meta, sem que haja uma avaliação de sentimento sobre sua fala.
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Organização das Nações Unidas (ONU)
É mencionada através de seu alto comissário para os Direitos Humanos, que alerta sobre as consequências do discurso de ódio, sem que haja uma avaliação de sentimento sobre a organização em si.
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Volker Türk
É citado como alto comissário da ONU para os Direitos Humanos, alertando sobre as consequências do discurso de ódio e pedindo responsabilidade e governança digital, sem que haja uma avaliação de sentimento sobre sua fala.
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Organização Mundial da Saúde
É mencionada por não reconhecer a homossexualidade como doença desde 1990, posição corroborada pelo Brasil, sem que haja uma avaliação de sentimento sobre a organização.
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Agência Brasil
É a fonte da notícia, sem avaliação de sentimento.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma forte crítica às mudanças nas políticas de conteúdo do Facebook e Instagram, destacando preocupações com o aumento do discurso de ódio e a patologização de identidades LGBTI+. As entidades e especialistas citados expressam alarme e exigem ações regulatórias, indicando um sentimento geral negativo em relação às decisões da Meta.
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