17-01-2025 Sexta-feira Até hoje, apenas 2 corpos foram identificados. Famílias seguem lutando pela memória dos que foram mortos, pela verdade sobre os crimes e pela justiça contra seus perpetradores Marco da luta contra a ditadura e pelo socialismo, a Guerrilha do Araguaia foi um dos movimentos de resistência que mais suscitaram a ira das Forças…
Ler notícia completa no site do autor ↗️Falta de justiça para atrocidades da ditadura faz do Araguaia uma ferida ainda aberta
Publicado em: Por: Mônica Moreira Lima
Sentimento por Entidade:
-
Forças Armadas
São retratadas como agentes responsáveis pela repressão e pela ocultação de crimes durante a ditadura militar, com arquivos que permanecem fechados e falta de interesse em revelar documentos.
-
PCdoB
É apresentado como o partido que capitaneou a Guerrilha do Araguaia e que, junto com movimentos sociais e familiares, luta pela memória e justiça, sendo um dos que mais perdeu militantes para o regime.
-
Pedro Corrêa Cabral
É mencionado como uma fonte que assegura a existência da 'Operação Limpeza', mas seu depoimento compõe um processo, indicando um papel informativo sem julgamento de valor explícito no texto.
-
Ministério Público Federal
É citado como o órgão a cargo de um processo que contém o depoimento de Pedro Corrêa Cabral, indicando uma atuação na busca por apuração, mas sem um desfecho positivo claro no texto.
-
Sônia Haas
É citada como alguém que expressa dúvidas sobre a 'Operação Limpeza' e a falta de arquivos abertos, mas sua fala é apresentada de forma a reforçar a incerteza e a necessidade de mais informações.
-
João Carlos Haas Sobrinho
É mencionado como membro da Guerrilha do Araguaia e vítima de desaparecimento forçado, com sua história sendo o foco de um filme, mas o texto não atribui a ele ações ou características que gerem um sentimento específico.
-
Doutor Araguaia
É um apelido dado a João Carlos Haas Sobrinho, sem gerar um sentimento próprio.
-
Edson Cabral
É mencionado como o diretor de um documentário sobre João Carlos Haas Sobrinho, indicando um papel na divulgação da história, mas sem um julgamento de valor explícito.
-
Comissão Nacional da Verdade
É citada por seus relatórios que detalham casos de desaparecimento forçado e operações militares, sendo um órgão que buscou elucidar crimes da ditadura.
-
Angelo Arroyo
É mencionado como o autor de um relatório sobre a Guerrilha do Araguaia e vítima da Chacina da Lapa, sem que o texto atribua a ele ações ou características que gerem um sentimento específico.
-
Diva Santana
É apresentada como alguém que reforça a necessidade de abrir arquivos e expressa dúvidas sobre a 'Operação Limpeza', além de desabafar sobre a lentidão da justiça e a falta de prioridade nos casos de desaparecimento.
-
Dinaelza Santana Coqueiro
É mencionada como vítima de desaparecimento forçado e morte pela ditadura, sem que o texto atribua a ela ações ou características que gerem um sentimento específico.
-
Vandick Coqueiro
É mencionado como vítima de morte pela ditadura, sem que o texto atribua a ele ações ou características que gerem um sentimento específico.
-
Arlindo Piauí
É citado como um ex-guia dos militares que teria sepultado Dinaelza Santana Coqueiro, mas o texto não atribui a ele ações ou características que gerem um sentimento específico.
-
Cícero Pereira Gomes
É citado como um ex-guia que afirmou que Dinaelza Santana Coqueiro estaria enterrada em um local específico, mas o texto não atribui a ele ações ou características que gerem um sentimento específico.
-
Osvaldo Bertolino
É apresentado como um jornalista que pesquisa o tema e ressalta a necessidade de liberação de arquivos pelas Forças Armadas, além de destacar a luta pela memória e justiça como uma bandeira antiga e atual.
-
Jair Bolsonaro
É associado a um governo marcado pelo desmonte de políticas públicas, desprezo aos direitos humanos e culto à ditadura, indicando uma visão negativa sobre sua gestão.
-
Lula 3
É associado à recriação da Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos, vista como uma mudança positiva e um alento, embora aquém do necessário.
-
Comissão Interamericana de Direitos Humanos
Expressou preocupação com a extinção da Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos e chamou o Brasil a restabelecer esforços, indicando uma postura de defesa dos direitos humanos.
-
STF
É mencionado por ter reafirmado a validade da Lei de Anistia em 2010, decisão que gerou controvérsia e é vista como um obstáculo para a justiça no contexto dos crimes da ditadura.
-
OAB
Moveu a ação que gerou o julgamento no STF sobre a Lei de Anistia, defendendo que a lei não deveria ser estendida a crimes comuns cometidos por agentes públicos.
-
Solange Salgado
Como juíza federal, determinou a quebra do sigilo das informações militares sobre as operações na Guerrilha do Araguaia, uma decisão que, embora não cumprida, representa um avanço na busca por transparência.
-
Flávio Dino
Sua decisão sobre a Lei de Anistia, afirmando que crimes como desaparecimento e ocultação de cadáver têm efeito até hoje, é vista como um passo importante e um sintoma de um ambiente mais propício a jogar luz sobre os crimes da ditadura.
-
Lício Augusto Ribeiro Maciel
É acusado de homicídios e ocultação de cadáveres de militantes do Araguaia, sendo o foco de um processo que busca sua condenação, indicando uma postura criminal no contexto.
-
André Grabois
É mencionado como vítima de homicídio e ocultação de cadáveres pela ditadura, sem que o texto atribua a ele ações ou características que gerem um sentimento específico.
-
João Gualberto Calatrone
É mencionado como vítima de homicídio e ocultação de cadáveres pela ditadura, sem que o texto atribua a ele ações ou características que gerem um sentimento específico.
-
Antônio Alfredo de Lima
É mencionado como vítima de homicídio e ocultação de cadáveres pela ditadura, sem que o texto atribua a ele ações ou características que gerem um sentimento específico.
-
Sebastião Curió Rodrigues de Moura
Foi denunciado pela ocultação de cadáveres, indicando uma postura negativa em relação aos crimes da ditadura, mas faleceu antes do desfecho do processo.
-
Walter Salles
É o diretor do filme 'Ainda Estou Aqui', que contribui para a discussão sobre a luta pela verdade e memória, sendo sua obra vista como um avanço.
-
Eunice Paiva
É apresentada como a esposa de Rubens Paiva, que lutou para saber a verdade sobre a morte do marido, sendo sua luta um exemplo de busca por justiça e memória.
-
Rubens Paiva
É mencionado como deputado morto e desaparecido pela ditadura, sem que o texto atribua a ele ações ou características que gerem um sentimento específico.
-
Liége Rocha
É apresentada como dirigente do PCdoB que vê a volta da Comissão de Mortos e Desaparecidos e a decisão de Flávio Dino como sintomas de um ambiente mais propício a jogar luz sobre os crimes da ditadura, e ressalta a importância de saber o que aconteceu para que o país conheça sua história e faça justiça.
-
Portal Vermelho
É a fonte onde Sônia Haas expressa suas opiniões, sendo um veículo de divulgação de informações sobre o tema.
-
Guerrilha do Araguaia
É descrita como um movimento de resistência que suscitou a ira das Forças Armadas e um capítulo inconcluso da história brasileira, marcado por mortes, desaparecimentos e a busca por justiça.
-
Operação Papagaio
É citada como a operação que resultou no desaparecimento forçado de João Carlos Haas Sobrinho, indicando um caráter repressivo e violento.
-
Operação Marajoara
É citada como a operação que resultou no desaparecimento forçado de Dinaelza Santana Coqueiro, indicando um caráter repressivo e violento.
-
Chacina da Lapa
É mencionada como o evento onde Angelo Arroyo foi morto, indicando um ato de violência e repressão.
-
Lei de Anistia
É vista como um obstáculo para a justiça no contexto dos crimes da ditadura, com debates sobre sua validade e alcance, especialmente em relação a crimes como desaparecimento e ocultação de cadáver.
-
Filme Ainda Estou Aqui
Sua repercussão é vista como um fator que contribui para um cenário mais favorável à discussão sobre os crimes da ditadura, auxiliando na luta pela verdade e memória.
-
Sentimento Geral
O texto expressa um forte sentimento de frustração e indignação pela falta de justiça e pela impunidade em relação às atrocidades cometidas durante a ditadura militar, especialmente no contexto da Guerrilha do Araguaia. A dificuldade em identificar corpos, a ausência de responsabilização e o fechamento de arquivos militares contribuem para uma visão predominantemente negativa sobre o estado atual da justiça e da memória no Brasil.
- Muito Positivo
- Positivo
- Neutro
- Negativo
- Muito Negativo