Sentimento por Entidade:

• Polícia Federal 70

  A PF é retratada como a instituição que conduziu as investigações e indiciou os envolvidos, demonstrando atuação para garantir a lisura do processo eleitoral. A menção de que a PF divulgou os indiciamentos e encaminhou o processo ao STF confere um tom positivo à sua atuação.

• Polícia Rodoviária Federal 20

  A PRF é mencionada no contexto de ex-diretores que teriam usado a máquina pública para interferir nas eleições, direcionando efetivo para blitzes em regiões específicas para dificultar o acesso de eleitores. A abertura de processo administrativo disciplinar contra os policiais rodoviários indica a gravidade das ações e o reconhecimento de falhas internas.

• Agência Nacional de Transportes Terrestres 50

  A ANTT é citada como o órgão onde um dos indiciados atuava como ex-coordenador. A agência informa que colabora com as autoridades e aguarda decisões superiores, mantendo uma postura de cooperação e neutralidade no contexto da notícia.

• Jair Bolsonaro 20

  O texto associa as ações dos indiciados à tentativa de favorecer Jair Bolsonaro nas eleições de 2022, mencionando que os bloqueios ilegais teriam o objetivo de beneficiá-lo. A ligação com a tentativa de golpe e o contexto de 'bolsonaristas' também contribuem para a conotação negativa.

• Lula 70

  Lula é retratado como o candidato que seria prejudicado pelas ações dos indiciados, com o objetivo de reduzir sua votação. A dificuldade de acesso dos eleitores a locais de votação é apresentada como um fator que visava impedir sua chegada aos locais de votação, o que, indiretamente, o posiciona como vítima das tentativas de fraude.

• Luis Carlos Reischak Jr. 10

  É indiciado pela Polícia Federal por crimes relacionados à tentativa de interferir nas eleições de 2022, sendo mencionado como ex-diretor de Inteligência da PRF. A acusação de ter usado a máquina pública para dificultar o acesso de eleitores e favorecer Bolsonaro confere um forte sentimento negativo.

• Rodrigo Cardozo Hoppe 10

  É indiciado pela Polícia Federal por crimes relacionados à tentativa de interferir nas eleições de 2022, sendo mencionado como ex-coordenador de Inteligência. A acusação de ter usado a máquina pública para dificultar o acesso de eleitores e favorecer Bolsonaro confere um forte sentimento negativo.

• Djairlon Henrique Moura 10

  É indiciado pela Polícia Federal por crimes relacionados à tentativa de interferir nas eleições de 2022, sendo mencionado como ex-diretor de Operações. A acusação de ter usado a máquina pública para dificultar o acesso de eleitores e favorecer Bolsonaro confere um forte sentimento negativo.

• Adiel Pereira Alcântara 10

  É indiciado pela Polícia Federal por crimes relacionados à tentativa de interferir nas eleições de 2022, sendo mencionado como ex-coordenador de Inteligência. A acusação de ter usado a máquina pública para dificultar o acesso de eleitores e favorecer Bolsonaro confere um forte sentimento negativo.

• Bruno Nonato dos Santos Pereira 10

  É indiciado pela Polícia Federal por crimes relacionados à tentativa de interferir nas eleições de 2022, sendo mencionado como ex-coordenador de Inteligência e Contrainteligência da ANTT. A acusação de ter usado a máquina pública para dificultar o acesso de eleitores e favorecer Bolsonaro confere um forte sentimento negativo.

• Rogério Correia 70

  O deputado federal é citado por postar em suas redes sobre o crime dos ex-diretores da PRF e por levantar a tese na CPMI do Golpe, demonstrando atuação política e de fiscalização sobre o ocorrido. A menção de sua atuação destacada na CPMI dos Atos Golpistas de 8 de Janeiro confere um tom positivo à sua figura no contexto da notícia.

• Lindbergh Faria 70

  O deputado federal é citado por postar 'Sem anistia!' e relacionar as blitzes da PRF com a tentativa de golpe de Bolsonaro, demonstrando engajamento com a causa e a busca por justiça. A menção de sua postagem em rede social com essa temática confere um tom positivo à sua participação na discussão.

• Anderson Torres 10

  É mencionado como ex-ministro da Justiça de Bolsonaro e indiciado pela PF em agosto de 2024 pela tentativa de favorecer Bolsonaro e prejudicar Lula com os bloqueios ilegais nas estradas. O texto o coloca como superior hierárquico de Silvinei Vasques nas ordens ilegais, o que gera uma forte conotação negativa.

• Silvinei Vasques 5

  É citado como ex-diretor-geral da PRF, indiciado pela PF por tentativa de favorecer Bolsonaro e prejudicar Lula com bloqueios ilegais. Sua prisão na Operação Constituição Cidadã e a confirmação de reuniões para organizar as blitze, além de e-mails encontrados, reforçam a gravidade das acusações e a forte conotação negativa.

• Mirelle Pinheiro 60

  É mencionada como colunista do site Metropoles, que publicou informações sobre as conclusões da PF a respeito das ordens ilegais de Silvinei Vasques. A menção à sua coluna como fonte de informação confere um tom neutro a levemente positivo à sua atuação como jornalista.

• O Globo 60

  O jornal é citado por ter publicado dados em julho de 2023 que confirmam o foco das blitze da PRF no Nordeste. A publicação de dados que corroboram as conclusões da PF confere um tom neutro a levemente positivo à sua atuação como veículo de comunicação.

• Metropoles 60

  O site é mencionado como o local onde Mirelle Pinheiro publicou sua coluna com informações sobre as conclusões da PF. A citação do site como fonte de informação confere um tom neutro a levemente positivo à sua atuação como veículo de comunicação.

• CPMI dos Atos Golpistas de 8 de Janeiro 60

  A CPMI é mencionada como o local onde o deputado Rogério Correia levantou a tese sobre as ações da PRF. A citação da comissão como palco de discussões relevantes para a investigação confere um tom neutro a levemente positivo.

• IPEA 50

  O IPEA é mencionado como o local onde o ex-coordenador da ANTT indiciado agora trabalha. A instituição aguarda decisões superiores para agir, mantendo uma postura neutra no contexto da notícia.

• Sentimento Geral 10

  O texto apresenta uma forte conotação negativa ao detalhar as ações de ex-diretores da PRF e outros envolvidos, que teriam tentado fraudar as eleições de 2022 em benefício de Jair Bolsonaro e em detrimento de Lula, utilizando a máquina pública para dificultar o acesso de eleitores aos locais de votação. As acusações de crimes como desobediência, prevaricação e tentativa de abolição do Estado democrático de Direito reforçam o tom crítico.