27-01-2025 Segunda-feira “Na trama golpista bolsonarista, a ala radical incluiu figuras que deveriam zelar pela democracia, mas optaram por flertar com o autoritarismo”, diz a deputada Alice Portugal (PCdoB-BA) A ex-primeira-dama Michele Bolsonaro e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) faziam parte do grupo radical no entorno do ex-presidente Bolsonaro que defendiam o golpe de…
Ler notícia completa no site do autor ↗️Sem Anistia para golpistas: Michele e Eduardo Bolsonaro pressionaram pelo golpe, delata Mauro Cid
Publicado em: Por: Mônica Moreira Lima
Sentimento por Entidade:
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Michele Bolsonaro
É mencionada como parte do grupo radical que defendia o golpe de Estado e instigava o ex-presidente, sendo citada como 'incitadora de um golpe de Estado'.
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Eduardo Bolsonaro
É mencionado como parte do grupo radical que defendia o golpe de Estado e instigava o ex-presidente, sendo citado como 'incitador de um golpe de Estado' e tendo mais contato com os CACs.
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Alice Portugal
É citada por suas declarações sobre a trama golpista, classificando a situação de forma crítica, mas a menção a ela é informativa.
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PCdoB-BA
É mencionada como partido da deputada Alice Portugal, sem atribuição de sentimento.
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Luiz Inácio Lula da Silva
É mencionado como o eleito que deveria assumir a presidência, em contraste com a tentativa de golpe, o que confere uma conotação positiva indireta ao seu papel.
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Folha
É citada como a fonte da informação sobre o colunista Elio Gaspari, sem atribuição de sentimento.
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Elio Gaspari
É mencionado como o colunista que obteve a íntegra do depoimento, sem atribuição de sentimento.
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Polícia Federal
É mencionada como o órgão que recebeu a delação premiada de Mauro Cid e que conduz a investigação, sem atribuição de sentimento.
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Procuradoria-Geral da República
É mencionada como o órgão que recebe o relatório do inquérito do golpe, sem atribuição de sentimento.
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Mauro Cid
É a fonte da delação premiada, com seu depoimento sendo o centro das novas revelações. A menção é factual, sem juízo de valor sobre ele.
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Onyx Lorenzoni
É listado como parte do grupo radical que atuava de forma ostensiva tentando convencer as forças a executarem um golpe de Estado.
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Jorge Seif
É listado como parte do grupo radical que atuava de forma ostensiva tentando convencer as forças a executarem um golpe de Estado.
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Gilson Machado
É listado como parte do grupo radical que atuava de forma ostensiva tentando convencer as forças a executarem um golpe de Estado.
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Magno Malta
É listado como parte do grupo radical que atuava de forma ostensiva tentando convencer as forças a executarem um golpe de Estado.
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Mário Fernandes
É listado como parte do grupo radical que atuava de forma ostensiva tentando convencer as forças a executarem um golpe de Estado.
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Freire Gomes
É mencionado como parte do grupo 'moderado' que era contra o golpe, e também relata o conteúdo de conversas com o ex-presidente, apresentando uma posição de meio-termo.
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Arruda
É mencionado como parte do grupo 'moderado' que era contra o golpe.
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Teófilo
É mencionado como parte do grupo 'moderado' que era contra o golpe.
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Paulo Sérgio
É mencionado como parte do grupo 'moderado' que era contra o golpe e como ministro da Defesa que recebia pressões do ex-presidente.
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Flávio Bolsonaro
É listado como parte do grupo conservador que aconselhava o presidente a se colocar como líder da oposição.
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Bruno Bianco
É listado como parte do grupo conservador que aconselhava o presidente a se colocar como líder da oposição.
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Ciro Nogueira
É listado como parte do grupo conservador que aconselhava o presidente a se colocar como líder da oposição.
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Batista Junior
É listado como parte do grupo conservador que aconselhava o presidente a se colocar como líder da oposição e como comandante da Aeronáutica terminantemente contra o golpe.
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Gleisi Hoffmann
É citada por suas declarações sobre a gravidade das revelações, reforçando a crítica ao grupo radical.
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PT
É mencionado como o partido da deputada Gleisi Hoffmann, sem atribuição de sentimento.
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Alexandre de Moraes
É mencionado como um dos alvos de prisão no decreto golpista, o que, no contexto da crítica ao golpe, o posiciona como vítima de uma tentativa de cerceamento de poder.
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Alckmin
É mencionado como um dos alvos de prisão no plano golpista, o que, no contexto da crítica ao golpe, o posiciona como vítima de uma tentativa de cerceamento de poder.
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Supremo Tribunal Federal
É mencionado como instituição alvo de ataques virtuais e de tentativas de prisão no contexto do golpe, o que lhe confere uma posição de defesa da democracia.
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Jair Messias Bolsonaro
É central nas alegações de tentativa de golpe, sendo descrito como quem recebia pessoas, pressionava por fraudes, considerava o golpe e recebia instigações do grupo radical.
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PAULO JUNQUEIRA
É mencionado como parte de um grupo de moderados que entendia que o ex-presidente deveria sair do país.
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NABAN GARCIA
É mencionado como parte de um grupo de moderados que entendia que o ex-presidente deveria sair do país.
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PAZZUELLO
É mencionado como parte do grupo que buscava fraude nas urnas e recebia pressões do ex-presidente.
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VALDEMAR DA COSTA NETO
É mencionado como parte do grupo que buscava fraude nas urnas, sem atribuição de sentimento.
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MAJOR DENICOLE
É mencionado como quem trazia dados sobre fraudes ao ex-presidente e tratava informações estatísticas.
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HEINZ
É mencionado como um senador que integrava o grupo que buscava fraude nas urnas e que encaminhava entendimentos sobre testes de integridade das urnas.
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SILVINEI VAQUES
É mencionado como ex-Diretor-Geral da PRF que era politizado e comparecia a eventos políticos com o ex-Presidente.
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FELIPE MARTINS
É descrito como ex-assessor internacional ligado à área ideológica, que apresentou um documento com um decreto para prender autoridades e realizar novas eleições, atuando junto ao grupo radical.
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ALMIRANTE GARNIER
É mencionado como comandante da Marinha favorável à intervenção militar, mas condicionava a ação à adesão do Exército. Sua posição é apresentada como parte de um plano que não se concretizou.
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GENERAL BRAGA NETO
É mencionado como alguém que conversava com o ex-Presidente, atualizava-o sobre manifestações e seria elo entre manifestantes e o ex-Presidente.
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CACIQUE SERERE
Sua prisão é mencionada como o evento que levou pessoas a ligarem para o ex-presidente.
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BISMARK
É mencionado como integrante do canal HIPÓCRITAS que ligou para o ex-presidente e jantou com ele, tendo sua entrada autorizada no Palácio da Alvorada.
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PAULO SOUZA
É mencionado como integrante do canal HIPÓCRITAS que ligou para o ex-presidente e jantou com ele, tendo sua entrada autorizada no Palácio da Alvorada.
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OSWALDO EUSTAQUIO
É mencionado como integrante do canal HIPÓCRITAS que ligou para o ex-presidente, teve sua entrada autorizada no Palácio da Alvorada e foi levado para seu local de hospedagem por determinação do ex-presidente.
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HIPÓCRITAS
É mencionado como um canal do YouTube cujos integrantes tiveram contato direto com o ex-Presidente Jair Bolsonaro, jantaram com ele e entendiam que os CACs apoiariam o ex-presidente em um golpe.
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CACs
São mencionados como um grupo que o ex-presidente acreditava ter apoio para dar o golpe e que seria uma 'tropa civil' em caso de golpe.
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Lei 12.850/2013
É mencionada como a lei nos termos da qual Mauro Cid manifestou intenção de colaborar com as investigações.
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Palácio da Alvorada
É o local onde o ex-presidente recebia diversas pessoas e onde ocorreram reuniões importantes relacionadas à tentativa de golpe.
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GOLPE DE ESTADO
É o tema central do texto, sendo descrito como uma trama bolsonarista, uma tentativa de execução e um crime contra a pátria.
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Art. 142 da Constituição Federal
É mencionado como o fundamento que o grupo radical 'romantizava' para justificar o golpe de Estado.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma forte conotação negativa ao detalhar alegações de tentativa de golpe de Estado, com menções a figuras políticas proeminentes em um contexto de acusação e pressão por ações autoritárias.
- Muito Positivo
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- Negativo
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