21-2-2025 Sexta-feira Entre as dezenas e graves confissões de Cid, consta o relato de que Bolsonaro ordenou, em dezembro de 2022, o monitoramento do ministro Alexandre de Moraes, então presidente do TSE A derrubada do sigilo da bombástica delação do tenente-coronel Mauro Cid, pelo ministro Alexandre de Moraes nesta quarta-feira (19), não deixa mais dúvida…
Ler notícia completa no site do autor ↗️A casa caiu: delação de Mauro Cid escancara múltiplos crimes de Bolsonaro
Publicado em: Por: Mônica Moreira Lima
Sentimento por Entidade:
-
Mauro Cid
É apresentado como colaborador da justiça, detalhando crimes, o que lhe confere uma postura positiva no contexto da investigação, embora as ações que ele descreve sejam negativas.
-
Jair Bolsonaro
É retratado como o mandante de diversos crimes, incluindo a tentativa de golpe, falsificação de dados e uso indevido de recursos públicos. A narrativa é de total incriminação.
-
Alexandre de Moraes
É mencionado como alvo de monitoramento ordenado por Bolsonaro e preside a audiência de Cid, demonstrando uma postura de autoridade e investigação. O texto o posiciona como figura central na apuração dos fatos.
-
TSE
É mencionado como o órgão onde Alexandre de Moraes era presidente, contextualizando a ação de monitoramento, sem um julgamento direto sobre o tribunal em si.
-
Braga Netto
É descrito como cúmplice de Bolsonaro na trama golpista, participando de reuniões para planejar ações que gerassem caos social e impedissem a posse de Lula.
-
Lula
É mencionado como o presidente eleito cuja posse seria impedida pelo golpe, o que o posiciona como vítima indireta dos atos investigados, mas sem uma avaliação direta de sua figura no texto.
-
PF
É citada como a instituição que obteve provas e com a qual Cid prestou depoimentos, indicando seu papel na investigação, de forma neutra.
-
Gleisi Hoffmann
É citada por um post onde comenta a delação de Cid, expressando sua opinião sobre os fatos, mas o texto não avalia a declaração em si.
-
PT
É mencionado através da declaração de Gleisi Hoffmann e do deputado Lindbergh Farias, associando o partido a uma posição de crítica ao ex-presidente, mas sem um julgamento direto sobre o partido.
-
Michelle Bolsonaro
É descrita como parte de um grupo radical que instigava Bolsonaro a dar um golpe de Estado e envolvida na falsificação de cartões de vacina.
-
Rede X
É mencionada como a plataforma onde Gleisi Hoffmann publicou seu comentário, sem qualquer avaliação da rede social em si.
-
Lindbergh Farias
É citado por uma publicação sobre a confissão de Cid, expressando uma opinião, mas o texto não avalia a declaração em si.
-
Carlos Bolsonaro
É apontado como responsável por perfis do pai nas redes sociais e pelo Gabinete do Ódio, que produzia conteúdos para a disseminação de informações falsas.
-
Laura
É mencionada como filha de Bolsonaro que teve dados falsos inseridos em seu cartão de vacinação a pedido do pai.
-
Facebook
É mencionado como a plataforma onde Bolsonaro gerenciava sua conta, sem avaliação da rede social.
-
STF
É mencionado como alvo de ataques de Bolsonaro, indicando uma relação negativa com o ex-presidente.
-
Carla Zambelli
É citada por participar de um café da manhã com um hacker e Bolsonaro, no contexto da tentativa de desacreditar as urnas eletrônicas.
-
Delgatti
É mencionado como um hacker que foi recebido pelo Ministério da Defesa a pedido de Bolsonaro para emitir um relatório sobre fraude nas urnas.
-
Ministério da Defesa
É descrito como o órgão acionado por Bolsonaro para receber um hacker e emitir um relatório falso sobre fraude nas urnas.
-
Maria do Rosário
É mencionada em relação a uma condenação judicial contra Bolsonaro, sem um julgamento direto sobre ela.
-
Flávio Bolsonaro
É incluído no grupo 'conservador' que orientava Bolsonaro, sem uma descrição de ações negativas diretas, mas no contexto de um grupo associado a ele.
-
Ciro Nogueira
É incluído no grupo 'conservador' que orientava Bolsonaro, sem uma descrição de ações negativas diretas, mas no contexto de um grupo associado a ele.
-
Batista Junior
É mencionado como parte do grupo 'conservador' que orientava Bolsonaro, e também como militar que concordava com a necessidade de ações para impedir a posse de Lula, mas se posicionou contra o golpe.
-
Freire Gomes
É mencionado como parte do grupo 'moderado' e como general que não se opunha ao resultado das eleições, mas que, segundo Cid, disse que não havia fraude.
-
Paulo Sérgio
É mencionado como parte do grupo 'moderado' e como ministro da Defesa que não se opunha ao resultado das eleições.
-
Eduardo Pazzuello
É incluído no grupo 'radical' que defendia que as eleições foram fraudadas e incentivava Bolsonaro a dar golpe de Estado.
-
Valdemar da Costa Neto
É incluído no grupo 'radical' que defendia que as eleições foram fraudadas e incentivava Bolsonaro a dar golpe de Estado.
-
Onix Lorenzoni
É descrito como um dos mais radicais, romantizando o artigo 142 da Constituição como fundamento para o golpe e tendo convicção que os CACs se manteriam na rua por Bolsonaro.
-
Jorge Seiff
É descrito como um dos mais radicais, romantizando o artigo 142 da Constituição como fundamento para o golpe e tendo convicção que os CACs se manteriam na rua por Bolsonaro.
-
Magno Malta
É descrito como um dos mais radicais, romantizando o artigo 142 da Constituição como fundamento para o golpe e tendo convicção que os CACs se manteriam na rua por Bolsonaro.
-
Eduardo Bolsonaro
É descrito como um dos mais radicais, romantizando o artigo 142 da Constituição como fundamento para o golpe e tendo convicção que os CACs se manteriam na rua por Bolsonaro.
-
Mário Fernandes
É descrito como um dos mais radicais, com acesso pessoal a Bolsonaro, e um dos mais radicais na defesa da ruptura institucional.
-
Oswaldo Eustáquio
É mencionado como um dos amigos golpistas que Bolsonaro escondeu no Alvorada para evitar sua prisão.
-
Bismark
É mencionado como um dos amigos golpistas que Bolsonaro escondeu no Alvorada para evitar sua prisão.
-
Paulo Souza
É mencionado como um dos amigos golpistas que Bolsonaro escondeu no Alvorada para evitar sua prisão.
-
Hipócritas
É o nome do canal de Paulo Souza, associado a amigos golpistas que Bolsonaro escondeu.
-
Gabinete do Ódio
É descrito como o local onde eram produzidos conteúdos para redes sociais, sob comando de Carlos Bolsonaro, com o objetivo de disseminar informações falsas.
-
Almir Garnier
É mencionado como almirante que foi procurado por Bolsonaro para a minuta do golpe e que se posicionou favorável à proposta.
-
Freire Gomes
É mencionado como general que se posicionou contra qualquer tentativa de golpe, mas que segundo Cid, disse que não havia fraude nas eleições.
-
Batista Junior
É mencionado como brigadeiro que se posicionou contra qualquer tentativa de golpe.
-
UOL
É mencionado como a fonte da notícia, sem avaliação do portal em si.
-
Sentimento Geral
O texto apresenta uma forte carga negativa, detalhando múltiplas acusações e crimes atribuídos ao ex-presidente Jair Bolsonaro e seus aliados, com base na delação de Mauro Cid. A linguagem utilizada é incisiva e acusatória.
- Muito Positivo
- Positivo
- Neutro
- Negativo
- Muito Negativo