19-2-2025 Quarta-feira Um dos pontos mais graves e contundentes da denúncia apresentada ao STF diz respeito ao planejamento dos assassinatos como uma das etapas da trama golpista da extrema-direita Jair Messias Bolsonaro (PL) tinha conhecimento e anuiu com o plano de assassinar Luiz Inácio Lula da Silva e Geraldo Alckmin, então eleitos presidente e vice,…
Ler notícia completa no site do autor ↗️Bolsonaro sabia e concordou com plano para matar Lula, Alckmin e Moraes, diz PGR
Publicado em: Por: Mônica Moreira Lima
Sentimento por Entidade:
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Jair Messias Bolsonaro
É acusado diretamente de ter conhecimento e anuir com o plano de assassinato, sendo apontado como chefe de uma organização criminosa e tendo acompanhado a evolução do esquema. A menção a áudios e conversas com ele reforça a sua participação direta e negativa.
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Lula
É identificado como um dos alvos do plano de assassinato ('morte por envenenamento'), o que o coloca em uma posição de vítima em um contexto de grave ameaça à sua vida.
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Geraldo Alckmin
É identificado como um dos alvos do plano de assassinato ('assassinar... Geraldo Alckmin'), o que o coloca em uma posição de vítima em um contexto de grave ameaça à sua vida.
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Alexandre de Moraes
É identificado como um dos alvos do plano de assassinato ('morte por envenenamento de Luiz Inácio Lula da Silva' e 'Cogitava do uso de armas bélicas contra o Ministro Alexandre de Moraes'), o que o coloca em uma posição de vítima em um contexto de grave ameaça à sua vida.
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Procuradoria Geral da República (PGR)
É a instituição que apresenta a denúncia, agindo em seu papel institucional. A menção é factual e descritiva de sua ação, sem julgamento de valor sobre a PGR em si.
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STF
É o órgão ao qual a denúncia é apresentada. A menção é factual e contextual, sem atribuição de sentimento.
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Paulo Gonet
É o procurador-geral que assina a denúncia. A menção é factual e descritiva de sua ação, classificando como 'sinistro' o nome do plano, o que reflete a gravidade do plano, não uma opinião sobre ele.
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Walter Braga Netto
É listado como um dos 'comparsas do ex-presidente no plano golpistas', o que o associa diretamente a atividades criminosas e ilegais.
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Augusto Heleno
É listado como um dos 'comparsas do ex-presidente no plano golpistas', o que o associa diretamente a atividades criminosas e ilegais.
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Alexandre Ramagem
É listado como um dos 'comparsas do ex-presidente no plano golpistas', o que o associa diretamente a atividades criminosas e ilegais.
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Almir Garnier Santos
É listado como um dos 'comparsas do ex-presidente no plano golpistas', o que o associa diretamente a atividades criminosas e ilegais.
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Paulo Sérgio Nogueira
É listado como um dos 'comparsas do ex-presidente no plano golpistas', o que o associa diretamente a atividades criminosas e ilegais.
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Mauro Cid
É mencionado como ex-ajudante de ordens de Bolsonaro e participante ativo no plano, recebendo informações sobre a execução e tratando sobre o momento de colocar as ações em prática, o que o liga diretamente à trama golpista e aos planos de assassinato.
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Mário Fernandes
É identificado como secretário-executivo da Secretaria-Geral da Presidência da República e o responsável por imprimir o documento do plano e levá-lo a Bolsonaro, além de ter conversas com Mauro Cid sobre a execução. Sua atuação o vincula diretamente à organização criminosa e aos planos de assassinato.
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PCdoB
A menção ao PCdoB ao final do texto parece ser um erro de digitação ou um remanescente de outra informação, pois não há qualquer contexto ou relação com o conteúdo principal da notícia. Portanto, o sentimento é neutro por falta de conexão.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma denúncia grave e contundente da PGR contra Jair Bolsonaro e outros, detalhando um plano para assassinar autoridades eleitas e um ministro do STF. A linguagem utilizada, como 'grave', 'contundente', 'aterradora operação', 'sinistro', 'perniciosas', 'poder destrutivo', confere um tom fortemente negativo à narrativa e às ações descritas.
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