21-5-2025 Quarta-feira Em novo livro, Carlos Fico detalha utopia autoritária Com mais de 20 livros publicados e o reconhecimento de ser um dos maiores especialistas em ditadura militar do país, o historiador Carlos Fico planeja se aposentar em breve. O “último livro”, como ele mesmo prevê, será lançado na semana que vem com o título “Utopia…
Ler notícia completa no site do autor ↗️Impunidade de militares perpetuou tradição golpista no Brasil, diz historiador
Publicado em: Por: Mônica Moreira Lima
Sentimento por Entidade:
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Carlos Fico
O historiador é apresentado de forma positiva como um especialista renomado, autor de mais de 20 livros e com um novo lançamento relevante para a sociedade. Suas ideias são expostas e discutidas, conferindo-lhe autoridade no assunto.
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Utopia autoritária brasileira: como os militares ameaçam a democracia brasileira desde o nascimento da República até hoje
O livro é apresentado como um trabalho relevante e oportuno, escrito para o grande público e com uma tese clara sobre a atuação dos militares na história do Brasil. Sua temática é considerada pertinente para a realidade atual.
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Agência Brasil
A Agência Brasil é mencionada como a fonte da entrevista e como canal de divulgação, atuando de forma neutra na apresentação das informações e do livro de Carlos Fico.
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Universidade Federal do Rio de Janeiro
A UFRJ é mencionada como a instituição onde Carlos Fico leciona, conferindo-lhe credibilidade acadêmica, mas sem um julgamento explícito sobre a universidade em si.
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Supremo Tribunal Federal
O STF é citado pela decisão unânime de tornar réus acusados de plano golpista, o que é apresentado como um evento inédito e com significado para a justiça, embora o texto não detalhe a performance do tribunal em si.
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Jair Bolsonaro
Jair Bolsonaro é mencionado no contexto de um plano golpista para mantê-lo na presidência após perder as eleições de 2022, associando-o a uma tentativa de ruptura democrática e à fragilidade institucional.
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Dom Pedro II
Dom Pedro II é mencionado historicamente como a figura deposta na Proclamação da República, um evento descrito como um golpe militar. A menção é puramente factual e histórica, sem carga emocional ou julgamento sobre ele.
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João Goulart
João Goulart é mencionado como o presidente derrubado em 1964, um evento em que setores da sociedade defenderam sua deposição. A menção é factual e histórica, sem juízo de valor sobre ele.
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Sentimento Geral
O texto possui um tom predominantemente negativo, pois critica a atuação histórica dos militares brasileiros e a impunidade, associando-a à perpetuação de ameaças à democracia. As menções a golpes, autoritarismo e fragilidade institucional contribuem para essa percepção negativa geral.
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