05-06-2025 Quinta-feira Máquina de manipulação bolsonarista e dificuldades na comunicação governamental impactam a opinião pública; pesquisa Quaest indica que 31% atribuem responsabilidade à atual gestão Apesar das fraudes no INSS recém-descobertas existirem ao menos desde 2019, sob a presidência de Jair Bolsonaro (PL), e de somente terem sido investigadas e combatidas no governo de Luiz…
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Publicado em: Por: Mônica Moreira Lima
Sentimento por Entidade:
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Jair Bolsonaro
O texto associa diretamente o início da fraude no INSS ao período de sua presidência, indicando que nada foi feito para combatê-la durante seu governo.
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Luiz Inácio Lula da Silva
O texto menciona que a fraude foi investigada e combatida durante seu governo, mas também aponta dificuldades na comunicação e na antecipação de desdobramentos de crises, o que gera um sentimento neutro a levemente positivo.
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Quaest
A empresa é citada como a fonte de uma pesquisa, sem qualquer julgamento de valor sobre ela.
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INSS
O órgão é o centro da fraude descrita, sendo associado a descontos indevidos e à falta de ação durante o governo anterior.
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Controladoria Geral da União
A CGU é mencionada como o órgão que identificou o aumento de reclamações e iniciou apurações, o que é apresentado como uma ação positiva na descoberta da fraude.
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Polícia Federal
A PF é citada como o órgão acionado pela CGU para a abertura de inquérito, indicando sua participação na investigação da fraude.
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Operação Sem Desconto
A operação é apresentada como a ação que tornou pública a fraude, indicando um passo na resolução do problema.
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Medida Provisória 1.007
A MP é descrita como fundamental para o aumento dos descontos indevidos, especialmente após sua alteração pelo Congresso e sanção sem vetos por Bolsonaro, que excluiu a revalidação anual das autorizações.
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Lei 14.438
A lei, transformada da MP 1.007, é apontada como responsável por sepultar o instituto da revalidação anual, permitindo o avanço das fraudes.
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Wolney Queiroz Maciel
O ministro da Previdência é citado explicando a relação entre a MP e a lei com o aumento dos descontos indevidos, fornecendo informações relevantes sobre o caso.
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Congresso Nacional
O Congresso é mencionado como responsável por alterar a MP 1.007 e sancioná-la sem vetos, o que contribuiu para a exclusão da revalidação anual e o avanço das fraudes.
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Jorge Messias
O advogado-geral da União é citado em uma entrevista, explicando como o sistema de descontos foi aberto para várias entidades entre 2019 e 2022, contribuindo para a entrada de fraudadores.
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Advocacia-Geral da União
A AGU é mencionada por pedir o bloqueio de bens e apresentar ações judiciais para garantir a devolução de valores, indicando uma atuação na resolução do problema.
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Justiça Federal
A Justiça Federal determinou o bloqueio de bens, o que é apresentado como uma ação para garantir a devolução de valores desviados.
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A Voz do Brasil
O programa é mencionado como o veículo onde Jorge Messias deu uma entrevista, sem que haja um julgamento de valor sobre o programa em si.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma análise sobre a percepção pública de uma fraude no INSS, contrastando a origem do problema sob o governo Bolsonaro com a forma como a gestão Lula está lidando com a crise e a comunicação. Há uma crítica implícita à comunicação do governo atual e à manipulação de narrativas, o que gera um sentimento geral levemente negativo.
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