01-6-2025 Domingo Envelhecimento dessa população é tema da Parada LGBTQIA+ de SP "Que moraram comigo, viveram comigo, e eu tive que dar rumo, são quatro. Com o Diego [filho de consideração], cinco. Agora, tem gente aí que você vai perguntar e vai te falar: 'sou filho da Yone na militância, tanto meninos como meninas, cis e…
Ler notícia completa no site do autor ↗️Mês do Orgulho LGBTQIA+ exalta resistência de envelhecer
Publicado em: Por: Mônica Moreira Lima
Sentimento por Entidade:
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Yone Lindgren
É retratada como uma ativista histórica, corajosa e resiliente, que enfrentou diversas adversidades e abriu caminhos para a comunidade LGBTQIA+. Sua fala é utilizada para dar tom e significado ao tema do envelhecimento no movimento.
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Brasil Sem Homofobia
É mencionado como um programa pioneiro em que Yone Lindgren colaborou, associando-o a um marco positivo na luta contra a homofobia.
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Organização Mundial da Saúde
É citada pelo papel na patologização da homossexualidade, um evento histórico positivo para a comunidade LGBTQIA+.
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Parada do Orgulho LGBT+ de São Paulo
É destacada como o principal evento que pauta o envelhecimento da população LGBTQIA+, mobilizando multidões e sendo um marco na luta por direitos civis.
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Museu da Diversidade Sexual
É mencionado como o local que abriga uma exposição fotográfica relevante sobre o tema do envelhecimento na comunidade LGBTQIA+.
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O Mais Profundo É a Pele
É descrita como uma exposição fotográfica que exalta os corpos de pessoas LGBTQIA+ de diferentes idades e características, contribuindo para a visibilidade e celebração do envelhecimento.
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Rafael Medina
É apresentado como o fotógrafo da exposição 'O Mais Profundo É a Pele', que buscou dar visibilidade a homens gays mais velhos e discutir novas formas de envelhecer.
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HIV/aids
É mencionado como um contexto histórico de violência e dificuldade que afetou a comunidade LGBTQIA+ e tornou mais difícil o envelhecimento para muitos.
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Yuri Alves Fernandes
É apresentado como o criador do projeto LGBT+60: Corpos que Resistem, que busca dar visibilidade ao envelhecimento LGBTQIA+ e transmitir empatia, sendo reconhecido com prêmios importantes.
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LGBT+60: Corpos que Resistem
É descrito como um projeto de jornalismo independente com grande alcance e reconhecimento, focado em dar voz e visibilidade às pessoas LGBTQIA+ idosas.
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Diego Felix Miguel
É citado como gerontologista e especialista em diversidade e longevidade, que destaca a importância de fortalecer vínculos intergeracionais e valorizar as pessoas idosas LGBTQIA+.
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Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia em São Paulo
É mencionada como a instituição à qual Diego Felix Miguel é presidente em seu departamento de Gerontologia, associada a discussões sobre envelhecimento.
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Jorge Caê Rodrigues
É retratado como um ativista e professor aposentado que enfatiza a importância da coletividade para um envelhecimento feliz e combate a solidão na comunidade LGBTQIA+.
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Grupo Arco-Íris
É mencionado como o grupo onde Jorge Caê Rodrigues e outros homens gays com mais de 50 anos se reúnem, promovendo encontros coletivos contra a solidão.
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John Mccarthy
É mencionado como o ex-marido e companheiro de longa data de Jorge Caê Rodrigues, falecido em 2019, associado a um relacionamento importante na vida do ativista.
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Ney Matogrosso
É citado por Jorge Caê Rodrigues como um exemplo de longevidade e vitalidade na terceira idade, inspirando o desejo de envelhecer bem.
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Antra
É apresentada como uma associação que denuncia os desafios enfrentados por travestis e pessoas trans idosas, considerando-as monumentos vivos de resistência e buscando valorizar seus pioneiros.
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Bruna Benevides
É retratada como presidente da Antra, defendendo que travestis e pessoas trans idosas são monumentos vivos de resistência e arquivos históricos, e que devem ser incluídas em políticas e decisões.
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Traviarcas
É descrito como um projeto da Antra que investiga as condições de vida, saúde e envelhecimento de mulheres trans e travestis com mais de 45 anos.
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Ascendina
É mencionada como a madrinha de Yone Lindgren, que a defendeu em um momento de 'coming out', demonstrando apoio e combatendo a discriminação.
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Nelson Matias Pereira
É apresentado como presidente da Associação da Parada do Orgulho LGBT de São Paulo, defendendo a luta pelo envelhecimento com dignidade e a importância de dar voz a quem resistiu e construiu o movimento.
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Tânia Rêgo
É creditada como fotógrafa de uma das imagens mencionadas no texto, associada à produção de conteúdo visual para a notícia.
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Cadu Pinotti
É creditado como fotógrafo de uma das imagens mencionadas no texto, associado à produção de conteúdo visual para a notícia.
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Tomaz Silva
É creditado como fotógrafo de uma das imagens mencionadas no texto, associado à produção de conteúdo visual para a notícia.
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International Center for Journalists
É mencionado como a organização que concedeu um prêmio ao projeto LGBT+60: Corpos que Resistem, conferindo credibilidade e reconhecimento ao trabalho.
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Sentimento Geral
O texto tem um tom predominantemente positivo, celebrando a resiliência e a importância das pessoas LGBTQIA+ idosas, destacando suas lutas e contribuições para a sociedade e para o movimento.
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