Sentimento por Entidade:

• Celso Amorim 80

  É descrito como assessor especial de Política Externa, crítico das ações de Trump e defensor do fortalecimento dos BRICS e da diversificação de parcerias. Sua postura é apresentada como firme e estratégica.

• Lula 70

  É mencionado como presidente que lidera esforços de integração sul-americana e que criticou as tentativas de Trump de interferir na política brasileira. Sua posição é retratada como defensora da soberania nacional.

• Donald Trump 10

  É criticado por tentar interferir nos assuntos internos do Brasil e por impor tarifas punitivas. Suas ações são descritas como 'inaceitáveis', 'imperialismo' e um 'desejo de poder absoluto'.

• Estados Unidos 30

  O país é associado à postura isolacionista e às ameaças de tarifas de Trump, o que gera uma percepção negativa no contexto da diplomacia brasileira retratada no texto.

• Brics 85

  É apresentado como um bloco que o Brasil quer fortalecer, visto como um contraponto à postura isolacionista dos EUA e um defensor de uma ordem mundial multilateral. A determinação brasileira em ampliar laços com o bloco é destacada positivamente.

• Financial Times 50

  É mencionado como o veículo onde Celso Amorim concedeu a entrevista, sem que a empresa em si seja avaliada.

• União Soviética 20

  É usada como comparação negativa para a interferência de Trump, sugerindo que nem mesmo a URSS teria agido de forma tão intervencionista.

• Jair Bolsonaro 40

  É mencionado como ex-presidente acusado de tramar um golpe de Estado, e sua situação é usada como contexto para a interferência de Trump. O texto não avalia diretamente Bolsonaro, mas o contexto de acusação gera uma conotação neutra a levemente negativa.

• Europa 60

  É mencionada como uma região com a qual o Brasil busca diversificar relações, e o acordo com o Mercosul é visto como benéfico para a Europa se ratificado.

• América do Sul 70

  É citada como uma região com a qual o Brasil busca maior aproximação e integração, liderada por Lula, o que é apresentado de forma positiva.

• Ásia 60

  É mencionada como um continente com o qual o Brasil busca diversificar relações.

• Irã 60

  É mencionado como um novo membro dos Brics, sem juízo de valor específico sobre o país, mas inserido no contexto de ampliação do bloco.

• Egito 60

  É mencionado como um novo membro dos Brics, sem juízo de valor específico sobre o país, mas inserido no contexto de ampliação do bloco.

• Canadá 60

  É citado pelo interesse em negociar um acordo de livre comércio com o Brasil, o que é apresentado como um aspecto positivo da diversificação de parcerias.

• Mercosul 70

  É mencionado no contexto da defesa da ratificação do acordo com a União Europeia e da integração sul-americana, o que é visto como estratégico e positivo.

• União Europeia 65

  É mencionada no contexto do acordo de livre comércio com o Mercosul, que é defendido como benéfico para a UE e para o equilíbrio das relações internacionais.

• China 65

  É reconhecida como o maior parceiro comercial do Brasil, e sua relação com o país é vista como parte de uma rede de relações equilibrada, sem que o Brasil busque se beneficiar das tarifas de Trump.

• Capitólio 30

  É mencionado em uma declaração de Lula comparando a ação de Trump no Brasil com o que ocorreu no Capitólio, associando ambos a atos graves e passíveis de julgamento.

• Vermelho 50

  É mencionado como a fonte da notícia, sem que a entidade em si seja avaliada.

• Sentimento Geral 70

  O texto apresenta uma visão majoritariamente positiva sobre a postura do Brasil em fortalecer laços com os BRICS e outros parceiros, em contraposição às ações de Donald Trump. Há uma defesa clara do multilateralismo e da diversificação de parcerias, com citações que reforçam essa posição. O tom geral é de afirmação da soberania e da estratégia diplomática brasileira.