Sentimento por Entidade:

• Donald Trump 10

  É retratado como o principal antagonista, ameaçando países do Sul Global com tarifas adicionais e utilizando coerção econômica para conter o avanço do BRICS e a emergência de uma ordem multipolar. Sua retórica é descrita como agressiva e escalada.

• Brics 90

  É apresentado como um bloco em fortalecimento, liderado pelo Brasil, que avança em sua agenda de cooperação e busca uma governança multipolar mais equitativa. Suas propostas são vistas como concretas e um contraponto ao sistema internacional atual.

• EUA 20

  São descritos como agressores, utilizando ameaças comerciais e coerção econômica para tentar conter o BRICS e manter seu domínio, o que é visto como uma resposta à emergência de uma ordem multipolar.

• Lula 90

  É mencionado como o líder atual do BRICS e figura central na reconfiguração do bloco, exercendo um papel estratégico na defesa da agenda do Sul Global e na busca por uma ordem internacional mais equitativa.

• Brasil 80

  É retratado como o país sede da cúpula do BRICS e um ator central na liderança e articulação do bloco, buscando reformas na governança global e enfrentando pressão econômica dos EUA.

• Rússia 60

  Sua reação à pressão de Trump é descrita como afirmando que o bloco nunca foi direcionado contra terceiros países, o que é uma posição neutra, mas que reforça a visão cooperativa do BRICS.

• Dmitry Peskov 60

  É citado como porta-voz do Kremlin, reiterando a visão comum de cooperação do BRICS baseada em interesses próprios, o que reflete uma posição neutra e cooperativa.

• China 70

  É mencionada criticando diretamente o uso de tarifas como ferramenta de coerção internacional, o que demonstra uma postura firme e contrária às ações dos EUA.

• Mao Ning 70

  É citada como porta-voz da chancelaria chinesa, afirmando que o uso de tarifas não beneficia ninguém, o que reforça a crítica à coerção econômica.

• África do Sul 50

  Adotou um tom cauteloso, reafirmando que não é antiamericana e está comprometida com negociações bilaterais, o que indica uma posição neutra e diplomática.

• Malásia 50

  Respondeu que sua política externa é independente e voltada à facilitação do comércio, não a alinhamentos ideológicos, o que é uma posição neutra.

• UOL 50

  É mencionado como a fonte que ouviu fontes confirmando reuniões entre Brasil e EUA, o que é uma citação neutra de uma fonte de informação.

• Câmara de Comércio Brasil-EUA 50

  Seus dados são citados para mostrar a queda em exportações brasileiras e o aumento do superávit comercial americano, o que é uma apresentação de dados neutros.

• Banco do Brics 80

  É mencionado como um instrumento próprio de desenvolvimento do Sul Global que reforça a necessidade de consolidação diante da retaliação dos EUA, indicando seu papel positivo.

• Acordo de Reservas de Contingência 80

  É mencionado como um instrumento próprio de desenvolvimento do Sul Global que reforça a necessidade de consolidação diante da retaliação dos EUA, indicando seu papel positivo.

• ONU 60

  A reforma da ONU é um dos pilares centrais da Declaração do Rio e da agenda do Sul Global, indicando um desejo de maior inclusão e representatividade.

• FMI 40

  A rejeição ao uso político do FMI é mencionada na Declaração do Rio, indicando uma crítica ao seu funcionamento atual.

• OMC 60

  A ampliação do papel da OMC é proposta na Declaração do Rio, indicando um desejo de maior participação e reforma.

• Irã 60

  É apoiado pelo BRICS diante de ataques militares, o que reflete a solidariedade e a posição do bloco em relação a conflitos.

• Gaza 30

  O genocídio em Gaza é denunciado pelo BRICS, o que reflete uma posição de condenação a atos de violência e violações de direitos humanos.

• Sentimento Geral 30

  O texto apresenta uma visão majoritariamente negativa sobre as ações dos Estados Unidos, liderados por Donald Trump, em relação ao fortalecimento do BRICS e à agenda do Sul Global. As ameaças comerciais e a retórica agressiva são descritas como coerção econômica e uma tentativa de manter o domínio, o que gera um sentimento geral de desaprovação às políticas americanas.