24-07-2025 Quinta-feira Ministro entendeu que a violação foi um ato "isolado" O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), disse nesta quinta-feira (24) não ter dúvida de que o ex-presidente Jair Bolsonaro violou a proibição de utilizar as redes sociais, mas que o episódio foi pontual e não seria o bastante para decretar…
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Publicado em: Por: Mônica Moreira Lima
Sentimento por Entidade:
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Alexandre de Moraes
O ministro é retratado como a autoridade que toma a decisão, explicando seus fundamentos. Sua fala é citada com ênfase ('JUSTIÇA É CEGA MAS NÃO É TOLA!!!!!'), mas a decisão em si é apresentada de forma factual, sem julgamento explícito sobre sua pessoa. A menção a 'milícias digitais' e 'atentado à Soberania nacional' reflete suas preocupações, mas não o julga diretamente.
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Jair Bolsonaro
O ex-presidente é descrito como tendo violado uma proibição judicial, mostrando a tornozeleira eletrônica e dando declarações à imprensa. O texto menciona que ele é investigado por tentativa de golpe e que suas ações são vistas como uma 'flagrante confissão' de crimes. A decisão de não prendê-lo é apresentada como uma concessão, com a advertência de prisão imediata em caso de novo descumprimento.
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Supremo Tribunal Federal
O STF é mencionado como o órgão onde o Ministro Alexandre de Moraes atua e cujas medidas cautelares foram impostas a Bolsonaro e confirmadas pela Primeira Turma. A instituição é tratada de forma factual, sem atribuição de sentimento positivo ou negativo.
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Eduardo Bolsonaro
O deputado é citado como tendo publicado o discurso de Jair Bolsonaro nas redes sociais, o que, segundo Moraes, configura uma tentativa de burlar a medida cautelar. Ele também é mencionado como investigado e como receptor de recursos enviados por Jair Bolsonaro para se manter nos EUA em um 'peripérito político'.
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Facebook
A rede social é mencionada como o meio pelo qual Eduardo Bolsonaro realizou a publicação que violou a medida cautelar, e onde o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, fez um anúncio. O uso da plataforma é associado a burlar proibições e disseminar crimes, conferindo um tom negativo.
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Donald Trump
O ex-presidente dos EUA é citado por ter imposto sanções (cancelamento de vistos e tarifaço) contra o Brasil e seus ministros, justificando-as como uma 'caça às bruxas' contra Bolsonaro. A ação é apresentada no contexto de pressão sobre autoridades brasileiras e atentado à soberania nacional.
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Marco Rubio
O secretário de Estado dos EUA é mencionado como quem anunciou as sanções americanas contra o Brasil e seus ministros nas redes sociais, com a justificativa de violação da liberdade de expressão. Sua ação é apresentada de forma factual, sem julgamento sobre sua pessoa.
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Luiz Inácio Lula da Silva
O presidente do Brasil é mencionado em relação a uma carta recebida de Donald Trump. Sua menção é factual e não carrega juízo de valor sobre sua pessoa ou suas ações no texto.
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Agência Brasil
A agência é citada como a fonte da notícia, sendo uma informação factual e neutra.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma decisão do Ministro Alexandre de Moraes sobre a não prisão de Jair Bolsonaro, detalhando os motivos e as circunstâncias. Há uma neutralidade geral na descrição dos fatos, mas a menção a 'milícias digitais', 'atentado à Soberania nacional' e a possibilidade de prisão em caso de novo descumprimento introduzem um tom levemente negativo no contexto geral da análise.
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