24-07-2025 Quinta-feira Brasil denunciou o uso de tarifas como forma de coerção política em reunião da OMC. Discurso teve apoio de 40 países, incluindo China, Rússia, Índia, Canadá e União Europeia. O governo brasileiro denunciou nesta quarta-feira (23), em reunião do Conselho Geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), o uso político de tarifas comerciais…
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Publicado em: Por: Mônica Moreira Lima
Sentimento por Entidade:
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Lula
O nome de Lula não é explicitamente mencionado no texto, mas o discurso e as ações são atribuídos ao 'governo brasileiro' e ao 'presidente Lula' no título, indicando uma associação positiva com a defesa do país.
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Donald Trump
É diretamente associado à imposição de tarifas arbitrárias e ao uso político do comércio, sendo criticado por violar regras da OMC e ameaçar a estabilidade internacional.
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OMC
A OMC é o palco da denúncia e é descrita como uma entidade cujas regras estão sendo violadas e cujo sistema de solução de controvérsias está paralisado, mas não há um juízo de valor direto sobre a organização em si.
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China
A China é citada como um país que apoia a posição brasileira e apresenta dados alarmantes sobre tarifas, criticando acordos bilaterais dos EUA. Sua postura é vista como aliada e crítica às práticas americanas.
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Rússia
A Rússia é mencionada como um país que apoia a posição brasileira na OMC, indicando uma aliança pontual em relação à questão das tarifas.
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Índia
A Índia é mencionada como um país que apoia a posição brasileira na OMC, indicando uma aliança pontual em relação à questão das tarifas.
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Canadá
O Canadá é mencionado como um país que apoia a posição brasileira na OMC, indicando uma aliança pontual em relação à questão das tarifas.
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União Europeia
A União Europeia é citada como um bloco que apoia a posição brasileira na OMC, indicando uma aliança pontual em relação à questão das tarifas.
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Philip Fox-Drummond Gough
É descrito como o condutor da manifestação brasileira na OMC, apresentando argumentos contra as tarifas e defendendo o sistema multilateral. Sua atuação é retratada de forma positiva.
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Itamaraty
É retratado como o órgão responsável pela denúncia e pela articulação internacional, buscando apoio e preparando possíveis contramedidas. Sua atuação é descrita como estratégica e defensiva.
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Jair Bolsonaro
É mencionado como um ponto de vinculação por Donald Trump para a imposição de tarifas, associado a supostos 'ataques às eleições livres', o que confere uma conotação levemente negativa à sua menção no contexto da justificativa de Trump.
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GATT
O GATT é mencionado como um acordo histórico cujos princípios são questionados pelas novas medidas tarifárias, mas sem uma avaliação direta sobre o acordo em si.
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Ngozi Okonjo-Iweala
É mencionada como diretora-geral da OMC com quem o embaixador brasileiro se reuniu, buscando apoio para a reforma da organização. A interação sugere uma busca por colaboração.
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MDIC
É citado como o coordenador de um comitê interministerial para negociação e contramedidas, indicando um papel ativo na resposta do governo brasileiro.
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Fazenda
É mencionado como participante de um comitê interministerial, sem atribuição de sentimentos.
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Casa Civil
É mencionado como participante de um comitê interministerial, sem atribuição de sentimentos.
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Lei da Reciprocidade
É mencionada como a base legal para possíveis sanções do Brasil contra produtos norte-americanos, indicando uma ferramenta de defesa e reação.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma forte crítica às políticas comerciais dos Estados Unidos sob Donald Trump, caracterizando-as como coerção política e violação das regras da OMC. O sentimento geral é negativo devido à denúncia e às preocupações com a instabilidade global.
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