16-07-2025 Quarta-feira Investigação aberta por ordem do presidente dos EUA acusa o sistema de pagamentos do Banco Central de ser prática desleal e abre caminho para novas sanções contra políticas brasileiras O governo dos Estados Unidos abriu nesta terça (15) uma investigação contra o Brasil que inclui, entre suas alegações, a acusação de que o…
Ler notícia completa no site do autor ↗️Trump ameaça o Pix e amplia ataque comercial contra o Brasil
Publicado em: Por: Mônica Moreira Lima
Sentimento por Entidade:
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Donald Trump
É retratado como o principal agente de uma ofensiva comercial e política contra o Brasil, com ações descritas como ameaças, represálias e politização da política comercial.
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Pix
É alvo de acusação de prática comercial desleal pelo governo dos EUA, sendo descrito como um obstáculo para empresas americanas no setor de pagamentos eletrônicos, o que gera uma percepção negativa sobre sua situação no contexto da disputa.
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Banco Central
É mencionado como o criador e popularizador do Pix, sendo criticado pelo relatório dos EUA. Embora a ação seja contra a política, a menção direta ao órgão como responsável pela prática contestada confere um leve tom negativo.
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Jair Bolsonaro
É mencionado como ex-presidente e aliado pessoal de Trump, associado ao processo que responde no STF, que teria motivado a retaliação comercial. Sua menção é factual, sem atribuição direta de sentimento.
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STF
É criticado pelo relatório dos EUA por decisões que responsabilizam redes sociais por conteúdo ilegal, configurando 'ordens secretas' que ameaçam a liberdade de expressão. A crítica direta ao órgão confere um sentimento negativo.
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Estados Unidos
O governo dos EUA é retratado como o autor de uma investigação e de uma ofensiva comercial e política contra o Brasil, com ações descritas como ameaças, sanções e ingerência em decisões internas brasileiras.
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Jamieson Greer
É citado como representante que afirmou que a medida responde aos 'ataques do Brasil às empresas de mídia social americanas e outras práticas comerciais injustas'. Sua declaração é apresentada como justificativa para a ação dos EUA, sem um julgamento de valor sobre ele.
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USTR
É mencionado como o órgão que oficializou a nova frente de ataque, baseando-se na Seção 301 da Lei de Comércio. A associação com a ofensiva americana confere um leve tom negativo.
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Meta
É citada como dona do WhatsApp Pay, cujo lançamento foi suspenso por decisão do BC e Cade, sendo um dos exemplos de como o Pix é acusado de restringir a atuação de plataformas privadas. A menção é factual, sem atribuir sentimento à empresa.
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WhatsApp Pay
É mencionado como um serviço da Meta cujo lançamento foi suspenso, sendo usado como argumento na crítica ao Pix. A menção é factual e não carrega um sentimento direto sobre o serviço em si.
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Cade
É mencionado junto ao BC pela suspensão do lançamento do WhatsApp Pay, em um contexto factual que não atribui sentimento ao órgão.
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Lula
É mencionado como o atual governo que a ofensiva de Trump busca fragilizar. A menção é contextual e não carrega um sentimento sobre ele.
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OMC
É citada como autorizadora da prática de acordos comerciais bilaterais, em contraponto à crítica dos EUA. A menção é factual e neutra.
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Rua 25 de Março
É citada como exemplo de falha no combate à pirataria, sendo um centro de comércio de produtos falsificados. A inclusão no relatório americano com essa acusação confere um sentimento negativo ao local no contexto da análise.
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Brasil
É o país alvo da investigação e das sanções comerciais dos EUA, sendo acusado de práticas desleais e de ter políticas que prejudicam empresas americanas. O texto descreve o Brasil como vítima de uma ofensiva e coerção, gerando um sentimento negativo sobre sua situação.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma visão majoritariamente negativa sobre as ações dos Estados Unidos sob a liderança de Donald Trump em relação ao Brasil, descrevendo-as como ofensivas, retaliatórias e politizadas, com acusações frágeis e potencial para coerção.
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