03-09-2025 Quarta-feira Governador paulista articula no Congresso anistia a Bolsonaro e aliados do ataque à democracia; STF já formou maioria para barrar qualquer perdão O primeiro dia do julgament…
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Publicado em: Por: Mônica Moreira Lima
Sentimento por Entidade:
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Tarcísio de Freitas
É retratado como o articulador de um plano de anistia para Bolsonaro e aliados, pressionando o Congresso. O texto o associa ao 'golpe', ao 'extremismo' e o rotula como 'candidato do golpe', indicando uma visão extremamente negativa.
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Jair Bolsonaro
É mencionado como réu em julgamento por tentativa de golpe de Estado e como beneficiário do projeto de anistia articulado por Tarcísio, associando-o a 'conspiradores' e àqueles que 'conspiraram contra o país'.
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Supremo Tribunal Federal (STF)
É apresentado como uma instituição que reagiu à articulação de anistia, formando maioria para barrar a pauta e declarando a inconstitucionalidade de tal medida. A posição do STF é descrita como firme e correta, o que confere um sentimento positivo à instituição no contexto da notícia.
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Congresso
É retratado como o local onde a articulação para votar a anistia ocorre, com partidos pressionando o presidente da Casa. Há uma sugestão de que o Legislativo poderia cometer um 'grave equívoco' ao pautar a anistia, indicando uma visão levemente negativa sobre o papel do Congresso neste contexto.
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Silas Malafaia
É mencionado como um dos 'conspiradores' que se reuniu em Brasília para articular a anistia, associando-o a um plano que visa salvar 'criminosos', o que confere um sentimento negativo.
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União Brasil
É citado como um dos partidos que passaram a pressionar o presidente da Câmara pela pauta da anistia, o que o alinha com a articulação criticada no texto.
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PP
É citado como um dos partidos que passaram a pressionar o presidente da Câmara pela pauta da anistia, o que o alinha com a articulação criticada no texto.
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Republicanos
É citado como um dos partidos que passaram a pressionar o presidente da Câmara pela pauta da anistia, o que o alinha com a articulação criticada no texto.
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Hugo Motta
É mencionado como presidente da Câmara que nega ter conversado sobre o tema com o governador paulista, apesar de admitir pressão de líderes. Sua posição é apresentada de forma neutra, mas a pressão que sofre o coloca em um contexto delicado.
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Davi Alcolumbre
Manifestou-se contra a anistia a Bolsonaro e propôs um texto alternativo, o que é visto positivamente no contexto da notícia, pois se opõe à pauta criticada.
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Lindbergh Farias
Posicionou-se firmemente contra a pauta da anistia, chamando-a de 'grave erro' e 'grave equívoco', e interpretou a atuação de Tarcísio como um projeto de poder. Suas declarações são apresentadas como uma defesa da democracia, conferindo um sentimento positivo.
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PT
O líder do partido na Câmara (Lindbergh Farias) e o presidente nacional do PT (Edinho Silva) se posicionam contra a anistia e criticam a atuação de Tarcísio, o que confere um sentimento positivo ao partido no contexto da notícia.
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Humberto Costa
Pronunciou-se contra a articulação golpista e criticou congressistas que se unem para salvar criminosos, defendendo a democracia. Sua declaração é vista como positiva.
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Edinho Silva
Presidente nacional do PT, lembrou que a banalização de crimes contra a democracia abre precedentes para golpes. Sua fala é vista como uma defesa da democracia, conferindo um sentimento positivo.
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Daniel Silveira
Mencionado como beneficiário de um indulto concedido por Bolsonaro em 2022, que foi derrubado pelo STF. O caso é usado como precedente contra a anistia, associando-o a crimes contra a ordem constitucional.
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Dias Toffoli
Ministro do STF que se posicionou contra a anistia, afirmando que crimes contra a ordem constitucional são inafiançáveis e imprescritíveis, não podendo ser apagados por perdão. Sua declaração é apresentada como um posicionamento forte a favor do Estado Democrático de Direito.
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Alexandre de Moraes
Ministro do STF que se posicionou contra a proposta de anistia, considerando-a uma limitação constitucional implícita e afirmando que o Supremo não aceitaria indulto coletivo para os atos golpistas de 8 de janeiro. Sua posição é vista como firme na defesa da democracia.
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Luiz Fux
Ministro do STF que declarou que crimes contra o Estado Democrático de Direito são impassíveis de anistia, pois o Estado Democrático de Direito é uma cláusula pétrea. Sua declaração é apresentada como um posicionamento forte a favor da Constituição.
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Gilmar Mendes
Ministro do STF que lembrou que há limites implícitos no direito para conter abusos de poder e que um indulto não pode perdoar atentados à democracia. Sua fala é vista como um argumento jurídico contra a anistia.
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Cármen Lúcia
Ministra do STF que afirmou que o Estado de Direito é uma fortaleza contra o arbítrio e que não valeria de nada se pudesse ter um portão de papelão, em referência à possibilidade de anistia. Sua declaração é vista como uma defesa enfática do Estado de Direito.
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Lenio Streck
É citado por Gilmar Mendes como jurista que embasa a ideia de limites implícitos no direito para conter abusos de poder. Sua citação confere um tom de autoridade ao argumento, mas o seu papel é secundário.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma forte crítica à articulação política em torno de uma possível anistia para envolvidos em ataques à democracia, associando diretamente o governador Tarcísio de Freitas a esse movimento e rotulando-o negativamente. A narrativa é marcadamente tendenciosa e desfavorável às figuras políticas mencionadas que defendem a anistia.
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