04-11-2025 Terça-feira Documento entregue pelo governador fluminense pede intromissão de Washington para classificar o Comando Vermelho como organização narcoterrorista. O governador do Rio de Jane…
Ler notícia completa no site do autor ↗️Relatório enviado por Cláudio Castro aos EUA compromete a soberania nacional
Publicado em: Por: Mônica Moreira Lima
Sentimento por Entidade:
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Cláudio Castro
É retratado como o principal articulador de uma proposta que, segundo o texto, compromete a soberania nacional, ignora a legislação brasileira e tem motivações políticas questionáveis.
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Estados Unidos
É apresentado como um interlocutor em uma negociação que o texto critica, especialmente pela possibilidade de ingerência externa e imposição de sanções.
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Comando Vermelho
É o alvo da classificação solicitada por Cláudio Castro, sendo descrito como uma organização criminosa que, se classificada como terrorista, pode gerar consequências negativas para o Brasil.
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O Globo
É citado como a fonte da informação sobre as tratativas entre Cláudio Castro e os Estados Unidos, sem que haja juízo de valor sobre o jornal em si.
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David Gamble
É mencionado como chefe interino da Coordenação de Sanções do Departamento de Estado dos EUA, em uma reunião discutida no texto, sem que haja um julgamento sobre ele.
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Departamento de Estado
É mencionado como o órgão ao qual David Gamble está vinculado, no contexto de discussões sobre combate ao crime organizado.
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DEA
É citado como uma agência antidrogas dos Estados Unidos com a qual Cláudio Castro negociou um acordo de cooperação, sem juízo de valor.
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Secretaria Estadual de Segurança Pública do Rio de Janeiro
O relatório elaborado por sua inteligência é o cerne da crítica do texto, sendo apresentado como um instrumento que busca pressionar os EUA e que ignora a legislação brasileira.
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OFAC
É mencionado como o Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros dos EUA, que seria pressionado pela classificação de terrorista, sem juízo de valor sobre o órgão.
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FBI
É citado como um órgão internacional com o qual se busca parcerias, no contexto da proposta de Cláudio Castro.
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Interpol
É citado como um órgão internacional com o qual se busca parcerias, no contexto da proposta de Cláudio Castro.
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Ricardo Lewandowski
É citado como ministro da Justiça que reafirmou a distinção entre organizações terroristas e criminosas, alertando para riscos. Sua fala é apresentada como um contraponto à iniciativa de Castro, com um tom neutro/levemente positivo por alertar para os riscos.
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PCC
É mencionado como outra organização criminosa brasileira, ao lado do Comando Vermelho, para ilustrar a distinção legal entre criminosos e terroristas, sem um juízo de valor forte.
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Tren de Aragua
É citado como um cartel já classificado como terrorista pelos EUA, com atuação no Brasil e vínculos com CV e PCC, servindo como exemplo negativo para a discussão.
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Sinaloa
É citado como um cartel já classificado como terrorista pelos EUA, servindo como exemplo para a discussão, sem menção de atuação no Brasil.
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Ignacio Cano
É apresentado como um sociólogo e especialista em violência que critica fortemente a iniciativa de Cláudio Castro, chamando-a de manobra política, justificativa para execuções sumárias e juridicamente insustentável. Suas falas são centrais na argumentação do texto, conferindo-lhe um caráter de autoridade e visão esclarecida.
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UERJ
É mencionada como a instituição onde Ignacio Cano é sociólogo e coordenador do Laboratório de Análise da Violência (LAV), sem juízo de valor sobre a universidade em si.
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Donald Trump
Sua gestão é citada como difusora da retórica do 'narcoterrorismo', contexto em que a iniciativa de Cláudio Castro se insere, sem que haja uma crítica direta a Trump no texto.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma forte crítica à iniciativa do governador Cláudio Castro, destacando riscos à soberania nacional, ilegalidades e motivações políticas, o que gera um sentimento geral negativo.
- Muito Positivo
- Positivo
- Neutro
- Negativo
- Muito Negativo
