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Ler notícia completa no site do autor ↗️‘PRECISO DAQUELE NEGÓCIO PROMETIDO’; LEIA DIÁLOGOS DE DESEMBARGADOR DO MA ACUSADO DE VENDA DE SENTENÇAS.
Publicado em: Por: Mucambo
Sentimento por Entidade:
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Antonio Pacheco Guerreiro Júnior
É acusado de participar ativamente na negociação e venda de sentenças, orientando seu assessor para negociar com advogados e lavar dinheiro proveniente de corrupção. A Procuradoria-Geral da República sustenta que ele aderiu a uma organização criminosa e atuou por meio de seu assessor.
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Tribunal de Justiça do Maranhão
É o palco onde o suposto esquema de venda de sentenças operou, com acusações de que decisões foram negociadas e proferidas em troca de propina, afetando a credibilidade da instituição.
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Lúcio Fernando Penha Ferreira
É descrito como o assessor que negociava vantagens indevidas com advogados, redigia decisões assinadas pelo desembargador e atuava como operador financeiro de seu chefe. Acusado de movimentar milhões de reais e adquirir patrimônio incompatível com sua função, sendo chamado de 'servidor ostentação'.
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Procuradoria-Geral da República
É a entidade que apresentou a denúncia, detalhando o esquema criminoso. A menção à sua atuação é positiva no sentido de investigação e acusação de crimes.
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Nelma Sarney
É citada como parceira de Guerreiro Júnior no esquema, atuando na condenação do Banco do Nordeste em troca de propinas. A acusação de participação em 'mercancia de decisões' a coloca em posição negativa.
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José Sarney
É mencionado apenas como o ex-presidente e parente de Nelma Sarney, sem qualquer participação direta ou implicação no esquema descrito.
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Luiz Gonzaga Almeida Filho
É apontado como parceiro de Guerreiro Júnior no esquema, atuando na condenação do Banco do Nordeste em troca de propinas. A acusação de participação em 'mercancia de decisões' o coloca em posição negativa.
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Marcelino Everton Chaves
É mencionado como um dos desembargadores aposentados que atuou no esquema de venda de sentenças, participando da condenação do Banco do Nordeste em troca de propinas.
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Alice de Souza Rocha
É citada como uma das juízas de primeiro grau envolvidas no esquema, com decisões proferidas que fazem parte da investigação da Operação 18 Minutos.
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Cristiano Simas de Souza
É mencionado como um dos juízes de primeiro grau envolvidos no esquema, com decisões proferidas que fazem parte da investigação da Operação 18 Minutos. Também liberou um alvará para Lúcio Ferreira.
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Superior Tribunal de Justiça
É o órgão ao qual a Procuradoria-Geral da República apresentou a denúncia, indicando que o caso será julgado por uma instância superior. A menção é neutra, mas a atuação do STJ em ordenar a operação confere um leve tom positivo de fiscalização.
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José Otávio de Noronha
É o ministro do STJ que ordenou a Operação 18 Minutos, demonstrando uma ação de combate à corrupção. Sua menção está ligada a uma iniciativa positiva de investigação.
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Carlos Luna
É identificado como um dos elos de Lúcio Ferreira para a venda de decisões e como um dos advogados que mantinha tratativas ilícitas com Guerreiro Júnior e Lúcio, além de ter realizado saques fracionados de dinheiro.
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Maranhão Advogados
É o escritório de advocacia ao qual Carlos Luna pertence e que é mencionado em conversas privadas sobre o recebimento de vantagens indevidas por Lúcio Ferreira. Membros do escritório confirmaram pagamentos.
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Francisco Xavier
É apontado como a origem do esquema, tendo ajuizado uma ação contra o Banco do Nordeste e sendo beneficiado por decisões judiciais infladas após pagamento de propina. Alegou um saldo de R$12 milhões, que foi contestado.
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Banco do Nordeste
É a instituição que foi condenada ao pagamento de valores milionários em favor de advogados que pagavam propinas, sendo a parte prejudicada no esquema de venda de sentenças.
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Ministério Público
A instituição deu um parecer desfavorável em um dos casos, o que foi ignorado pelo colegiado de desembargadores, indicando uma atuação de fiscalização que foi burlada.
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José Helias Sekeff
É um advogado ligado a Carlos Luna, que recebeu orientações de Lúcio Ferreira sobre como proceder em outro processo e que realizou saques fracionados de dinheiro, sendo parte das tratativas ilícitas.
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Luiza Cristina Frischeisen
É a subprocuradora que assina a denúncia e faz as afirmações sobre a atuação de Guerreiro Júnior e Lúcio, redigindo minutas de peças e coordenando negociações criminosas. Sua atuação é apresentada de forma positiva no contexto da acusação.
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Emanuelle Martins
É uma advogada do escritório Maranhão Advogados que comentou em conversa privada o recebimento de vantagens indevidas por Lúcio Ferreira, referindo-se a ele como 'esse aí já pegou muita $'.
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Sara
É uma interlocutora em uma conversa privada com Emanuelle Martins, onde se comenta sobre a exoneração de Lúcio Ferreira e o recebimento de propinas. Sua participação é neutra.
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Eliane
É a mulher de Francisco Xavier e mãe de Fabrício Ramos, que confirma em conversa privada o recebimento de repasses para Lúcio Ferreira, perguntando se ele recebeu ou não.
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Fabrício Ramos
É filho de Francisco Xavier e reclama de uma decisão liminar que favorecia o Banco do Nordeste. Descreve Lúcio Ferreira como 'safado, vagabundo' e afirma que ele 'só visa dinheiro', confirmando o recebimento de propina.
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Zely Brown
É a assessora da desembargadora Nelma Sarney com quem Lúcio Ferreira mantinha contato para combinar votos, indicando uma atuação coordenada no esquema.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma forte conotação negativa, detalhando um esquema de venda de sentenças e corrupção envolvendo magistrados e advogados, com acusações graves e evidências de atividades ilícitas.
- Muito Positivo
- Positivo
- Neutro
- Negativo
- Muito Negativo