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Ler notícia completa no site do autor ↗️NINA RODRIGUES: FORTES SUSPEITAS PODEM LEVAR MINISTÉRIO PÚBLICO E POLÍCIA FEDERAL A INVESTIGAR CONTRATOS DE MAIS DE 13 MILHÕES ENTRE O POSTO LAURA E A PREFEITURA MUNICIPAL.
Publicado em: Por: Mucambo
Sentimento por Entidade:
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Posto Luara
É retratado como uma empresa pequena com aparência de abandono, mas que celebra contratos milionários com a prefeitura, levantando fortes suspeitas de irregularidades e de ser um "laranja" ou "testa de ferro".
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Prefeitura Municipal
É o órgão público central nas suspeitas de irregularidades, celebrando contratos vultosos com o Posto Laura de forma que levanta dúvidas sobre a probidade e idoneidade dos acordos.
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Nina Rodrigues
A cidade é o cenário onde as supostas irregularidades ocorrem, com a prefeitura e o posto de combustível sendo os principais atores em um contexto de suspeitas de desvio de verbas e fraudes.
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Prefeito Jones Braga
É mencionado como o prefeito atual que herdou a relação contratual com o Posto Laura, e os contratos em seu primeiro ano de governo somam um valor expressivo, contribuindo para as suspeitas levantadas no texto.
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Jones Braga
É mencionado como o prefeito atual que herdou a relação contratual com o Posto Laura, e os contratos em seu primeiro ano de governo somam um valor expressivo, contribuindo para as suspeitas levantadas no texto.
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Prefeito Jones Braga
É mencionado como o prefeito atual que herdou a relação contratual com o Posto Laura, e os contratos em seu primeiro ano de governo somam um valor expressivo, contribuindo para as suspeitas levantadas no texto.
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Rodrigo Moreira Rodrigues
É apresentado como o atual proprietário do Posto Laura que assina os contratos, e é filho do ex-prefeito, o que reforça a suspeita de que ele possa ser um "testa de ferro" ou "laranja".
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Rodriguinho
É o apelido de Rodrigo Moreira Rodrigues, apresentado como o atual proprietário do Posto Laura que assina os contratos, e é filho do ex-prefeito, o que reforça a suspeita de que ele possa ser um "testa de ferro" ou "laranja".
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Ex-prefeito Rodrigues da Iara
É apontado como o verdadeiro dono do Posto Laura, que teria passado a prefeitura para seu aliado Jones Braga, e seu filho é o atual signatário dos contratos, levantando fortes suspeitas de fraude e nepotismo.
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Rodrigues da Iara
É apontado como o verdadeiro dono do Posto Laura, que teria passado a prefeitura para seu aliado Jones Braga, e seu filho é o atual signatário dos contratos, levantando fortes suspeitas de fraude e nepotismo.
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Tiago Robson de Carvalho Lima
É descrito como o signatário dos contratos entre 2021 e 2024, que possivelmente era um "testa de ferro" ou "laranja" do ex-prefeito, e teve mandado de prisão decretado em outra operação por fraudes em contratos públicos, estando foragido.
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Tiago Robison de Carvalho Lima
É descrito como o signatário dos contratos entre 2021 e 2024, que possivelmente era um "testa de ferro" ou "laranja" do ex-prefeito, e teve mandado de prisão decretado em outra operação por fraudes em contratos públicos, estando foragido.
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Diário Oficial Eletrônico da Prefeitura Municipal de Nina Rodrigues
É mencionado como fonte de informação para verificar o histórico dos contratos, sendo um meio neutro de consulta.
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Secretaria de Saúde
É citada como parte dos contratos, e seu secretário na época era primo do prefeito, além de ter estado no centro de um escândalo de desvio de recursos da Covid-19, o que adiciona suspeitas.
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Secretaria de Assistência Social
É citada como parte dos contratos, e sua secretária na época era esposa do prefeito, o que levanta suspeitas de nepotismo e favorecimento em contratos.
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Jorge Fonseca Neto
Era secretário de Saúde e primo do prefeito, assinou contratos suspeitos e a pasta esteve envolvida em escândalo de desvio de recursos, além de ter sido alvo de investigação do Ministério Público Federal.
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Jorge Neto
Era secretário de Saúde e primo do prefeito, assinou contratos suspeitos e a pasta esteve envolvida em escândalo de desvio de recursos, além de ter sido alvo de investigação do Ministério Público Federal.
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Bianca Torres
Era secretária de Assistência Social e esposa do ex-prefeito Rodrigues da Iara, o que levanta suspeitas de nepotismo e favorecimento em contratos celebrados com o Posto Laura.
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Ministério Público Federal
É mencionado como um órgão que abriu investigação para apurar desvio de recursos e que, juntamente com outros órgãos, é chamado para investigar os contratos do Posto Laura, indicando uma atuação de fiscalização e controle.
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Fagner Augusto Morais
É descrito como amigo íntimo e casado com a irmã da esposa do ex-prefeito, atuava na Infraestrutura e acumulava cargo de gerente da empresa do prefeito, sendo fiscal dos contratos do Posto Laura, o que aponta para um forte conflito de interesses e potencial envolvimento em irregularidades.
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Fagner Augusto
É descrito como amigo íntimo e casado com a irmã da esposa do ex-prefeito, atuava na Infraestrutura e acumulava cargo de gerente da empresa do prefeito, sendo fiscal dos contratos do Posto Laura, o que aponta para um forte conflito de interesses e potencial envolvimento em irregularidades.
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Ministério Público Estadual
É um dos órgãos de fiscalização e controle que o texto sugere que deve investigar os contratos, indicando sua função de apurar irregularidades.
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CGU
É um dos órgãos de fiscalização e controle que o texto sugere que deve investigar os contratos, indicando sua função de apurar irregularidades.
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TCE
É um dos órgãos de fiscalização e controle que o texto sugere que deve investigar os contratos, indicando sua função de apurar irregularidades.
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Polícia Federal
É um dos órgãos de fiscalização e controle que o texto sugere que deve investigar os contratos, indicando sua função de apurar irregularidades.
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Operação Maat
É mencionada como a operação que levou à prisão de ex-prefeitos e à investigação de fraudes em contratos públicos, na qual Tiago Robson de Carvalho Lima teve mandado de prisão decretado, associando-o a um contexto de corrupção.
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Ministério Público do Maranhão
É mencionado como um dos órgãos que deflagrou a Operação Maat, que investigou fraudes em contratos públicos, indicando sua atuação na fiscalização e combate à corrupção.
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Polícia Civil do Maranhão
É mencionada como um dos órgãos que deflagrou a Operação Maat, que investigou fraudes em contratos públicos, indicando sua atuação na fiscalização e combate à corrupção.
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Promotoria da Comarca de Cantanhede
É citada por ter instaurado um inquérito que investigou fraudes em contratos públicos e acusou Tiago Robson de Carvalho Lima, indicando sua atuação na apuração de irregularidades.
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Ipiranga Locações
É a empresa fantasma através da qual Tiago Robson de Carvalho Lima foi acusado de fraudar contratos de locação de veículos, associando-a a atividades ilícitas.
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Sentimento Geral
O texto apresenta fortes indícios de irregularidades e suspeitas de corrupção em contratos públicos, com menções a investigações, fraudes e figuras com histórico questionável, gerando um sentimento geral negativo.
- Muito Positivo
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- Neutro
- Negativo
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