Ex-presidente da República faz um alerta aos políticos brasileiros – maranhenses incluídos – sobre a necessidade de se repensar as relações com adversários; e afirma: “casa dividida não prospera”. HORA DE ARRUMAR A CASA. Brandão em passeio com Sarney pelo Palácio dos Leões: “casa dividida não prospera”, alerta ex-presidente. Prestes a completar 4o anos desde a
Ler notícia completa no site do autor ↗️“MARANHÃO MEU TESOURO MEU TORRÃO”! APÓS ENCONTRO COM ELIZIANE, SARNEY ENSINA: “o ódio alimenta o ódio”…
Publicado em: Por: Leitão
Sentimento por Entidade:
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José Sarney
O texto retrata Sarney como um ex-presidente que se posiciona contra o ódio na política e apela à paz e ao diálogo, transmitindo uma imagem de sabedoria e experiência. Sua mensagem é apresentada como um ensinamento e um alerta, o que gera uma percepção neutra a levemente positiva de sua figura no contexto da matéria.
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Eliziane Gama
A senadora Eliziane Gama é mencionada como uma defensora da unidade política e por ter se reunido com figuras importantes para buscar a paz. Sua atuação é apresentada de forma neutra, como uma ação em prol da conciliação, sem julgamentos de valor sobre sua pessoa ou suas ações específicas.
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Carlos Brandão
Carlos Brandão é mencionado em relação à divisão política no Maranhão e à busca por unidade, mas o texto não aprofunda sua atuação ou imagem, mantendo uma neutralidade sobre sua figura.
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MDB
O MDB é mencionado apenas como a afiliação partidária de José Sarney, sem qualquer juízo de valor ou destaque para o partido em si.
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PSD
O PSD é mencionado apenas como a afiliação partidária de Eliziane Gama, sem qualquer juízo de valor ou destaque para o partido em si.
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PSB
O PSB é mencionado apenas como a afiliação partidária de Carlos Brandão, sem qualquer juízo de valor ou destaque para o partido em si.
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PT
O PT é mencionado apenas como a afiliação partidária de Felipe Camarão, sem qualquer juízo de valor ou destaque para o partido em si.
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Felipe Camarão
Felipe Camarão é mencionado em conjunto com Carlos Brandão em busca de paz política, mas sua atuação não é detalhada, mantendo uma neutralidade sobre sua figura.
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Flávio Dino
Flávio Dino é mencionado como parte de um grupo político em conflito no Maranhão ('dinistas'), mas o texto não detalha sua posição ou imagem, mantendo uma neutralidade sobre sua figura.
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bolsonarismo
O bolsonarismo é apresentado como um dos fatores que radicalizaram a divisão ideológica no Brasil, associado à extrema direita e ao clima de ódio, o que confere um sentimento negativo à sua menção no texto.
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AI-5
O AI-5 é citado como um contexto histórico em que um deputado se recusou a cumprir uma ordem do governo, servindo como exemplo de um período de repressão, mas sem um julgamento direto sobre a lei em si.
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Tolstói
Tolstói é citado como um escritor que abordou as consequências do ódio em sua obra, servindo como referência literária, sem julgamento sobre sua pessoa.
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Dostoiévski
Dostoiévski é citado como um escritor que alertou sobre o ciclo do ódio, servindo como referência literária, sem julgamento sobre sua pessoa.
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Shakespeare
Shakespeare é citado como um escritor que retratou o ciúme e o ódio em sua obra (Otelo), servindo como referência literária, sem julgamento sobre sua pessoa.
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Otelo
Otelo é mencionado como uma obra de Shakespeare que exemplifica o ódio e o ciúme, servindo como referência literária, sem julgamento sobre a obra em si.
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Desdêmona
Desdêmona é mencionada como uma personagem de Shakespeare que foi vítima do ódio e do ciúme, servindo como exemplo literário, sem julgamento sobre sua pessoa.
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Iago
Iago é mencionado como um personagem de Shakespeare que incitou o ódio e o ciúme, servindo como exemplo literário, sem julgamento sobre sua pessoa.
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Carl Schmitt
Carl Schmitt é citado como um jurista que propôs a concepção de adversários como inimigos na política, servindo como referência teórica, sem julgamento sobre sua pessoa.
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Terceiro Reich
O Terceiro Reich é mencionado como o contexto em que Carl Schmitt atuou, associado à violência e à eliminação de milhões de judeus, o que confere um sentimento negativo à sua menção.
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Carlos Lacerda
Carlos Lacerda é citado como um orador que se defendeu de acusações, utilizando uma frase sobre o ódio ser fingido, servindo como exemplo histórico de discurso político, sem julgamento sobre sua pessoa.
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Jango
Jango é mencionado em um contexto histórico relacionado a um telegrama secreto divulgado por Carlos Lacerda, sem um julgamento sobre sua figura.
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Peron
Peron é mencionado em um contexto histórico relacionado a um telegrama secreto divulgado por Carlos Lacerda, sem um julgamento sobre sua figura.
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Supremo Tribunal Federal
O Supremo Tribunal Federal é mencionado como o órgão que apura um processo sobre proposta de assassinato, atuando dentro do Estado de Direito, o que mantém uma neutralidade sobre sua atuação.
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Calderón de La Barca
Calderón de La Barca é citado como um escritor cuja frase foi repetida por Djalma Marinho, servindo como referência literária, sem julgamento sobre sua pessoa.
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Djalma Marinho
Djalma Marinho é apresentado como um deputado respeitado que ensinou uma lição sobre não guardar ressentimentos, servindo como exemplo de conduta, sem julgamento sobre sua pessoa.
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Nelson Marchezan
Nelson Marchezan é mencionado como um deputado que prestou solidariedade a Djalma Marinho, servindo como um personagem secundário em um exemplo, sem julgamento sobre sua pessoa.
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Sentimento Geral
O texto tem um tom predominantemente negativo ao abordar o 'ódio' na política brasileira, embora apresente uma mensagem de esperança e apelo à paz. A forte crítica ao clima político e às divisões ideológicas, com exemplos históricos e literários do impacto destrutivo do ódio, confere um sentimento geral de preocupação e desaprovação.
- Muito Positivo
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- Negativo
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