O ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a quebra do sigilo telefônico do empresário Josival Cavalcanti da Silva, conhecido como Pacovan, morto a tiros em junho deste ano em Zé Doca, a cerca de 300 quilômetros de São Luís. A medida, publicada nesta quinta-feira (16), integra a investigação que apura suspeitas de
Ler notícia completa no site do autor ↗️“ALEA JACTA EST”! “CORRA QUE A POLÍCIA(PF) VEM AÍ”: Ministro Zanin autoriza quebra de sigilo telefônico de Pacovan em investigação sobre emendas parlamentares
Publicado em: Por: Leitão
Sentimento por Entidade:
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Cristiano Zanin
O ministro é apresentado como o agente que autoriza uma medida judicial, sem que o texto atribua a ele julgamento de valor positivo ou negativo. Sua ação é descrita de forma factual.
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Supremo Tribunal Federal
O STF é mencionado como o órgão onde o ministro Zanin atua e onde ocorreram depoimentos, sem que haja uma avaliação de sua atuação no texto.
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Josival Cavalcanti da Silva
O empresário é apresentado como falecido, investigado por corrupção e organização criminosa, e descrito de forma pejorativa pelo deputado Josimar Maranhãozinho ('analfabeta', 'falava demais', 'insistente', 'chato').
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Pacovan
O nome 'Pacovan' é sinônimo de Josival Cavalcanti da Silva e carrega as mesmas conotações negativas e de envolvimento em esquema criminoso, além de ser alvo de críticas diretas.
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Zé Doca
A cidade é mencionada como o local onde o empresário foi morto, um fato contextual, sem julgamento de valor sobre o local em si.
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São Luís
A cidade é mencionada como referência geográfica para Zé Doca, sem qualquer conotação positiva ou negativa.
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Telefônica Brasil S.A.
A empresa é citada como a operadora cujos dados telefônicos serão acessados, uma menção factual sem julgamento de valor.
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Vivo
A marca Vivo, associada à Telefônica Brasil S.A., é mencionada no contexto do acesso aos dados telefônicos, de forma factual.
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Procuradoria-Geral da República
A PGR é mencionada como a entidade que aponta Pacovan como articulador do esquema, uma descrição de sua atuação investigativa sem julgamento de valor.
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Josimar Maranhãozinho
O deputado é apresentado como investigado e como a pessoa que faz críticas a Pacovan. Embora ele tente desqualificar o agiota, suas declarações são apresentadas como uma tentativa de 'afastar qualquer relação política ou pessoal', o que pode ser visto como uma postura defensiva em um contexto negativo.
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PL-MA
O partido é mencionado associado aos deputados investigados, sem que o texto atribua qualquer julgamento de valor ao partido em si.
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Pastor Gil
O deputado é mencionado como um dos envolvidos na denúncia que cita Pacovan, sem que o texto detalhe sua participação ou atribua julgamento de valor a ele.
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PL-SE
O partido é mencionado associado ao deputado Bosco Costa, sem que o texto atribua qualquer julgamento de valor ao partido em si.
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Bosco Costa
O deputado é mencionado como um dos envolvidos na denúncia que cita Pacovan, sem que o texto detalhe sua participação ou atribua julgamento de valor a ele.
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Eudes Sampaio Nunes
O ex-prefeito é mencionado como destinatário de uma suposta intermediação de propina para liberação de verbas, um fato relatado na acusação sem julgamento de valor sobre ele.
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São José de Ribamar
A cidade é mencionada como o município do qual Eudes Sampaio Nunes era prefeito, um fato contextual sem julgamento de valor.
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Ministério Público Federal
O MPF é citado como a entidade que sustentou a ideia de participação de Pacovan em operações financeiras, descrevendo sua atuação investigativa sem julgamento de valor.
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Sentimento Geral
O texto aborda uma investigação criminal com acusações de corrupção e organização criminosa, o que gera um tom predominantemente negativo. A menção a um empresário morto e as críticas de um deputado ao agiota contribuem para essa percepção.
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