No dia 6 de julho de 2025, chegou ao fim o Decreto de Emergência na Saúde Pública assinado pelo prefeito Chiquinho Oliveira. Foram 180 dias de poderes excepcionais, que permitiram à Prefeitura de Codó realizar contratações e compras sem licitação, sob a justificativa de colapso no sistema de saúde. Mas o resultado prático foi nenhum [...]
Ler notícia completa no site do autor ↗️Decreto de emergência na saúde pública de Chiquinho Oliveira expirou e ninguém viu resultado
Publicado em: Por: Leonardo Alves
Sentimento por Entidade:
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Chiquinho Oliveira
O prefeito é associado diretamente ao decreto de emergência que expirou sem resultados práticos e à piora na situação da saúde pública, sendo criticado pela falta de transparência e melhorias.
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Prefeitura de Codó
O órgão público é retratado como incapaz de apontar resultados concretos do decreto de emergência, com unidades de saúde sem estrutura e a situação geral piorando, além de gastos milionários sem transparência.
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HGM
O Hospital Geral Municipal é descrito como símbolo de abandono, com falta de médicos, medicamentos e estrutura, e uma ala inacabada sendo usada para marketing político, indicando uma situação muito negativa.
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Zé Francisco
O ex-prefeito é mencionado como responsável por deixar 80% das obras da segunda ala do HGM prontas, o que é apresentado como um ponto positivo em contraste com a gestão atual, mas o foco principal não é nele.
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Procurador-Geral de Justiça do Maranhão
Este órgão é mencionado como tendo sido acionado pela família de um bebê que morreu, mas o texto não expressa um sentimento sobre a atuação ou o órgão em si.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma forte crítica à gestão da saúde pública em Codó durante o período de emergência, destacando a falta de resultados, piora na situação e gastos sem transparência, o que gera um sentimento geral negativo.
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