Quem acompanha a política de Codó já conhece o roteiro: promessas hoje, traições amanhã. Em março, o grupo FC recebia o senador Weverton Rocha de braços abertos, ao lado do ministro Juscelino Filho, com discursos cheios de “parceria” e “união”. Parecia até casamento no altar. Mas a lua de mel durou pouco. Bastou o ministro...
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Publicado em: Por: Leonardo Alves
Sentimento por Entidade:
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Grupo FC
O grupo é retratado como instável e traidor ('abandona Weverton Rocha', 'trocar de noivo político'), com sua palavra sendo desvalorizada ('vale tanto quanto uma nota de 9 reais').
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Weverton Rocha
É apresentado como alguém que foi traído e rapidamente descartado ('virou peça de museu em tempo recorde'), após ter sido exaltado anteriormente.
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Juscelino Filho
É mencionado como parte do cenário político em Codó, ao lado do Grupo FC e Weverton Rocha, mas sem ter sua atuação ou posicionamento avaliado no texto.
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Fufuca
É apresentado como o novo 'preferido' do Grupo FC para o Senado, indicando uma mudança de aliança. A menção é mais descritiva do que avaliativa, mas a troca em si é vista negativamente no contexto geral.
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Codó
A política de Codó é descrita como um 'roteiro' de promessas e traições, com um tom de descrença e instabilidade.
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Sentimento Geral
O texto apresenta um tom fortemente crítico e irônico em relação às alianças políticas em Codó, destacando a instabilidade e a falta de credibilidade dos atores envolvidos. A narrativa é construída em torno de 'traições' e 'trocas de noivo político', evidenciando um sentimento negativo em relação à dinâmica política descrita.
- Muito Positivo
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