Por *Itamargarethe Corrêa Lima* Jornalista-radialista-advogada, pós-graduada em direito tributário, penal e processo penal, pós graduanda em direito civil, processo civil e docência do ensino superior.
Ler notícia completa no site do autor ↗️O CASO TAINÁ SOUSA E A TEORIA DA SELETIVIDADE PENAL
Publicado em: Por: Ligeiro
Sentimento por Entidade:
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Itamargarethe Corrêa Lima
A autora é apresentada como especialista em direito, mas o texto foca na sua análise e não em sua persona ou ações.
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Tainá Sousa
É retratada como vítima de um sistema penal seletivo e truculento, sofrendo busca e apreensão violenta, prisão preventiva sem fundamento e prolongamento injusto de sua detenção.
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Ingrid Andrade
É mencionada como uma das influencers convocadas para audiência preliminar, com um tratamento descrito como menos severo em comparação a Tainá Sousa, o que a beneficia no contraste.
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Rui Filho
É mencionado como ex-prefeito de Arari e convocado para audiência preliminar, recebendo um tratamento menos severo em comparação a Tainá Sousa, o que o beneficia no contraste.
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Arari
É mencionado como a cidade de origem de Rui Filho, sem ter um papel ativo na narrativa que gere sentimento.
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JM2 da TV Mirante
É o veículo de comunicação onde o delegado deu entrevista, sendo um elemento contextual sem carga emocional própria.
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TV Mirante
É a emissora de TV onde a entrevista foi concedida, servindo como contexto para a declaração do delegado.
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Ministério Público
É criticado por chancelar uma medida desproporcional e por transferir responsabilidade na soltura de Tainá Sousa, contribuindo para a prisão injusta.
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Judiciário
É criticado por prolongar uma prisão que carece de fundamento legal e por desmontar o mito da imparcialidade da justiça.
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delegado
É apontado como responsável por instaurar e sustentar um procedimento truculento e por dar uma declaração que não corrobora a prisão de Tainá Sousa, além de transferir responsabilidade.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma forte crítica ao sistema de justiça criminal, argumentando que ele é seletivo e discriminatório, especialmente contra pessoas negras e periféricas. A narrativa é predominantemente negativa em relação às instituições e ao tratamento dado a Tainá Sousa.
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