O primeiro alvará suspeito foi expedido em 2015. Na época, Nelma Sarney era corregedora do Tribunal de Justiça do Maranhão. Ela editou cinco portarias, no intervalo de um mês, determinando a redistribuição da ação contra o banco, até que o processo chegasse às mãos da juíza Alice de Sousa Rocha, também indiciada.

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