O valor total era de R$ 3,6 milhões, destinados à construção de moradias, infraestrutura urbana e regularização de terrenos no povoado Esperantina. A empresa Consulplan foi contratada para executar esses serviços em 2008, no entanto, apenas 28,99% (60 unidades habitacionais) apresentavam funcionalidade, de acordo com a Supervisão Técnica da Caixa.
Ler notícia completa no site do autor ↗️Justiça Federal condena ex-prefeito do MA e empresa por desvio de R$ 573 mil
Publicado em: Por: Maciel Silva
Sentimento por Entidade:
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Ministério Público Federal
O MPF é apresentado como o agente que obteve a condenação, atuando de forma positiva para a responsabilização dos envolvidos.
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Márcio Leandro Antezana Rodrigues
O ex-prefeito é condenado por improbidade administrativa, com atuação descrita como dolosa e causadora de prejuízo, resultando em diversas sanções.
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Consulplan Consultoria e Planejamento
A empresa foi condenada por improbidade administrativa, teve obras abandonadas e pagamentos indevidos identificados, além de sanções aplicadas.
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Santa Luzia
O município é o palco dos fatos, onde o contrato foi firmado e as obras deveriam ter sido executadas, mas sofreu com o desvio de verbas.
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Justiça Federal
A Justiça Federal é apresentada como o órgão que proferiu a sentença condenatória, atuando para a resolução do caso.
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Caixa Econômica Federal
A Caixa é mencionada como intermediária do repasse e responsável pela supervisão técnica, atuando em conformidade com suas funções.
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Ministério das Cidades
O Ministério das Cidades é mencionado como o órgão que firmou o contrato de repasse, sem ter sua atuação diretamente criticada.
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Tribunal de Contas da União
O TCU é citado por ter julgado as contas dos envolvidos como irregulares, reforçando a gravidade dos fatos.
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Sentimento Geral
O texto descreve uma condenação judicial por desvio de verbas públicas, o que gera um sentimento geral negativo em relação aos envolvidos e ao resultado do contrato.
- Muito Positivo
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- Negativo
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