A 5ª Promotoria de Justiça do Patrimônio Público e da Probidade Administrativa de São Luís ingressou, na última quarta-feira, 9, com uma Ação Civil Pública (ACP) contra 10 pessoas e duas empresas por conta de suposto desvio de recursos públicos resultantes de emendas parlamentares. O valor de R$ 560 mil foi disponibilizado pela Secretaria Municipal...
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Publicado em: Por: Pedro Felipe
Sentimento por Entidade:
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5ª Promotoria de Justiça do Patrimônio Público e da Probidade Administrativa de São Luís
A promotoria é apresentada como a instituição que está agindo para investigar e punir irregularidades, o que confere uma conotação positiva à sua atuação no contexto da notícia.
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São Luís
A cidade é o palco dos supostos desvios de verbas e fraudes, o que a associa negativamente ao contexto da notícia.
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Arnaliz Pires Fonseca
É apontada como figura central na legitimação de operações ilícitas, apresentação de documentos forjados, prestações de contas fraudulentas e movimentação de recursos para conta pessoal.
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Associação Assistencial Rio dos Cachorros
A associação é descrita como um instrumento para a liberação de valores, sem a real distribuição de cestas básicas, e utilizada para captar recursos públicos com documentos forjados.
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Diego Barbosa Lima
É acusado de ser responsável pela empresa D.B. Lima Comércio, ter acesso a informações estratégicas da Câmara Municipal, receber valores indevidos e repassar a terceiros, além de movimentar recursos de forma dissimulada.
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Câmara Municipal de São Luís
O órgão é mencionado no contexto de atuação de ex-assessores e coordenadores envolvidos em supostos desvios, o que o associa negativamente ao caso.
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Hilqueias Gomes da Silva
É apontado como coordenador com ligação a trâmites burocráticos e execução de projetos, tendo participado da elaboração de projetos e prestação de contas da associação, além de receber valores indevidos.
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Marcio Jorge Berredo Barbosa
É descrito como tendo participação direta no núcleo financeiro e logístico da fraude, funcionando como ponte para ocultação de recursos e fragmentação de repasses.
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Leandro Balby de Oliveira Rocha
É apontado como principal destinatário da Distribuidora W.G. Mandacaru Eireli, com indícios de ser o verdadeiro beneficiário dos valores, valendo-se de interposta pessoa para ocultar sua participação.
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Sandro Rommel Viana Pereira
Recebeu valores fracionados sem nota fiscal ou vínculo contratual, relativos ao fornecimento de cestas básicas como pessoa física, apresentando recibos sem formalização compatível.
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Leandro Abreu Mendes
Identificado como proprietário da W.G. Mandacaru Eireli, declarou não exercer a gestão e ter cedido seu nome, contribuindo de forma dolosa para o desvio de recursos públicos sem possuir estrutura operacional.
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Gleydson de Sousa Alves
Teve papel ativo na execução financeira e operacional do esquema, sendo elo essencial no fracionamento de repasses e recebendo valores indevidos sem comprovação de prestação de serviços.
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Jorge Luís Barros Lopes
Atuou como 'laranja' para movimentação de valores ilícitos, cedendo sua conta bancária e repassando valores sacados, violando deveres de lealdade, legalidade e honestidade.
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Matheus Henrique Serra Lima
Figurou como um dos destinatários finais dos recursos, recebendo valores sem justificativa documental ou administrativa que legitime os repasses, com semelhança a outros beneficiários.
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D.B. Lima Comércio e Serviços
A empresa é apontada por inconsistências nas prestações de contas, utilização de empresas inaptas, simulação de entrega de cestas básicas e movimentação financeira dissimulada.
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Distribuidora W.G. Mandacaru Eireli
A empresa apresenta incongruências fiscais, notas fiscais com valores elevados sem registro de entrada de produtos, e endereços incompatíveis com a atividade comercial, sendo utilizada para desvio de recursos.
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Secretaria Municipal de Segurança Alimentar (Semsa)
A secretaria alocou os recursos que foram posteriormente desviados, o que a coloca em uma posição de envolvimento indireto e negativo no contexto da notícia.
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Ministério Público do Maranhão
O MPMA é apresentado como a instituição que conduz as investigações e ingressa com a ação civil pública, demonstrando uma atuação firme e positiva na busca por justiça.
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Álvaro Pires
É mencionado como um dos vereadores que destinaram as emendas, sem que o texto atribua diretamente a ele qualquer conduta positiva ou negativa específica no desvio.
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Fátima Araújo
É mencionada como uma das vereadoras que destinaram as emendas, sem que o texto atribua diretamente a ela qualquer conduta positiva ou negativa específica no desvio.
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Secretaria Estadual da Fazenda (Sefaz)
A Sefaz é citada como fonte de informações para as investigações, sem que sua atuação seja qualificada de forma positiva ou negativa.
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José Augusto Cutrim Gomes
É citado como promotor de justiça que explica o esquema de desvio de recursos, o que confere a ele um papel informativo e de esclarecimento na narrativa.
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Augusto Cutrim
É citado como promotor de justiça que observa a atuação coordenada dos integrantes do esquema e alerta sobre possíveis crimes, exercendo um papel de análise e alerta.
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Lei Anticorrupção (12.846/2013)
A lei é mencionada como base para pedidos de condenação das empresas, o que a associa a um instrumento de justiça e responsabilização.
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Sentimento Geral
O texto é predominantemente negativo, detalhando um esquema de desvio de recursos públicos, fraudes e ocultação de valores, com acusações claras contra diversos indivíduos e empresas.
- Muito Positivo
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- Negativo
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