Sentimento por Entidade:

• PSDB 40

  O partido é retratado em um contexto de busca por 'sobrevida política', 'reconstrução', 'desgaste' e 'perda de relevância', indicando uma situação de fragilidade.

• Podemos 60

  A incorporação do Podemos pelo PSDB é apresentada como um movimento estratégico que fortalece a bancada conjunta, o que é um ponto positivo para a nova formação, embora o Podemos em si não seja o foco principal da avaliação.

• Brasília 50

  A cidade é mencionada como o local da convenção nacional, sem atribuição de sentimentos.

• Cidadania 50

  O partido é mencionado em relação à federação com o PSDB, sem que haja uma avaliação de seu desempenho ou situação.

• Eduardo Riedel 60

  O governador é citado como um dos que a nova formação mantém, o que representa um ativo para o PSDB/Podemos, conferindo um leve sentimento positivo.

• TSE 50

  O órgão é mencionado como o destino da formalização do processo de incorporação, sem juízo de valor.

• Eduardo Leite 30

  É mencionado como um dos governadores que o PSDB perdeu para outro partido, indicando uma perda para o PSDB.

• Raquel Lyra 30

  É mencionada como uma das governadoras que o PSDB perdeu para outro partido, indicando uma perda para o PSDB.

• Lula 50

  O presidente é mencionado como uma figura política que os eleitores rejeitam, mas o texto não emite juízo de valor sobre ele diretamente, apenas sobre a rejeição que ele pode enfrentar.

• Bolsonaro 50

  O ex-presidente é mencionado como uma figura política que os eleitores rejeitam, mas o texto não emite juízo de valor sobre ele diretamente, apenas sobre a rejeição que ele pode enfrentar.

• Aécio Neves 60

  É retratado como um dos principais articuladores da iniciativa e planeja reformular o programa do partido, o que sugere uma atuação ativa e propositiva.

• Sentimento Geral 40

  O texto apresenta uma visão predominantemente neutra sobre a incorporação do Podemos pelo PSDB, focando nos aspectos estratégicos e nas negociações. Há uma leve conotação negativa devido à menção à 'crise mais profunda da história tucana' e ao 'desgaste e perda de relevância', mas a análise se mantém factual.