Os pagamentos acima do teto constitucional a juízes somaram R$ 10,5 bilhões em 2024 no Brasil, de acordo com estudo do Movimento Pessoas à Frente. O crescimento foi puxado por verbas indenizatórias conhecidas como “penduricalhos”, que entram no contracheque dos magistrados sem respeitar o limite e sem pagar Imposto de Renda. Os valores pagos em...
Ler notícia completa no site do autor ↗️Com extras e auxílios, juízes recebem acima do teto e geram rombo bilionário
Publicado em: Por: Pedro Felipe
Sentimento por Entidade:
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Movimento Pessoas à Frente
O movimento é apresentado como a fonte do estudo que revela os pagamentos acima do teto, sugerindo uma atuação de fiscalização e denúncia que é vista de forma positiva no contexto da reportagem.
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Bruno Carazza
É mencionado como o pesquisador que calculou os números do estudo, sem que haja uma avaliação positiva ou negativa sobre sua pessoa ou trabalho no texto.
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Conselho Nacional de Justiça (CNJ)
O CNJ é citado como a fonte dos dados utilizados na pesquisa, mas sua falta de manifestação quando procurado (o CNJ não se manifestou) confere um leve tom neutro a negativo, pois sugere uma possível omissão ou falta de resposta a uma questão relevante.
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Supremo Tribunal Federal (STF)
O STF é mencionado como referência para o teto constitucional, sem que haja uma avaliação direta sobre o órgão em si.
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Jessika Moreira
É citada como diretora executiva do Movimento Pessoas à Frente e suas falas reforçam a crítica ao pagamento de supersalários, qualificando-os como 'danoso' e 'puramente privilégio', o que confere um tom positivo à sua intervenção no contexto da reportagem.
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Eduardo Couto
É apresentado como líder da área de Conhecimento do movimento e suas declarações reforçam a crítica às verbas indenizatórias, o que, no contexto da reportagem, é visto de forma positiva por endossar a denúncia.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma forte crítica à prática de pagamentos acima do teto constitucional para juízes, destacando o aumento expressivo desses valores e a utilização de verbas indenizatórias para contornar o limite legal. A linguagem utilizada, como 'rombo bilionário', 'privilégio' e 'danoso', indica um tom predominantemente negativo em relação à situação.
- Muito Positivo
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- Negativo
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