A prova da segunda fase do 43º Exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), realizada no último domingo (15), tem sido alvo de críticas por parte dos candidatos, que alegam irregularidades na formulação de uma das questões da área de Direito do Trabalho. Para eles, a banca examinadora descumpriu…
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Publicado em: Por: Sidnei Costa
Sentimento por Entidade:
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Ordem dos Advogados do Brasil
A entidade é retratada como a responsável por uma prova controversa e alvo de críticas, com alegações de descumprimento de edital e falta de clareza nas questões.
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Ketlyn Rodrigues
É citada como candidata que expressa uma opinião crítica sobre a prova, destacando a inadequação da cobrança da EPE e a falta de base legal clara, o que contribui para a percepção de falha no exame.
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OAB Nacional
A instituição é criticada por divulgar uma nota que foi posteriormente retirada, gerando mais desconfiança e insatisfação entre os candidatos. A falta de manifestação posterior agrava a percepção negativa.
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Victoria Lorena
É citada como candidata que reforça as críticas, apontando a subjetividade do enunciado e a aceitação posterior do agravo de petição como prova de falhas na banca. Sua declaração corrobora a insatisfação geral.
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Elizangela Rodrigues
É apresentada como candidata frustrada e penalizada por um critério que não estava claro, atribuindo a falha à banca. Sua declaração expressa o sacrifício pessoal e a decepção com o resultado.
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STF
É mencionado em relação ao Tema 485, que proíbe respostas únicas quando há mais de uma solução juridicamente fundamentada. A referência ao STF é usada para reforçar a argumentação dos candidatos contra a banca da OAB.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma forte insatisfação e críticas por parte dos candidatos em relação à prova, indicando uma percepção geral negativa sobre a condução do exame e a clareza das questões.
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