Brasil cobra responsabilidade de Israel por ataque a hospital em Gaza
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Publicado em: Por: Wilque GomesSentimento por Entidade:
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Itamaraty
O Itamaraty é retratado como o órgão que rebate as críticas de Israel, classificando-as como 'ofensas, inverdades e grosserias inaceitáveis'. O texto descreve o Ministério como responsável por apresentar dados sobre mortes de palestinos e por condenar bombardeios, além de exigir que o ministro israelense apure a verdade sobre um ataque a hospital. A atuação do Itamaraty é apresentada de forma crítica às ações de Israel.
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Ministério das Relações Exteriores (MRE)
Sinônimo de Itamaraty no texto, é retratado como o órgão que rebate críticas e acusações, defendendo a posição do governo brasileiro e condenando ações de Israel em Gaza.
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Israel Katz
É apresentado como o ministro que fez críticas ao presidente Lula, classificando-o como 'antissemita declarado' e 'apoiador do Hamas'. O texto cita o Itamaraty como respondendo às suas declarações com acusações de 'mentiras e agressões' e exigindo que ele assuma responsabilidade por um ataque a hospital.
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Lula
O presidente Lula é retratado como alvo de críticas de Israel, mas também como um defensor da causa palestina, classificando as mortes em Gaza como genocídio e criticando as ações israelenses. O texto menciona que ele retirou o embaixador do Brasil em Israel e defende a reforma do Conselho de Segurança da ONU. Sua posição é apresentada de forma positiva em relação à crítica às ações de Israel.
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Hamas
O Hamas é mencionado como o grupo palestino que controla a Faixa de Gaza e que lançou um ataque surpresa contra Israel em 7 de outubro de 2023. É caracterizado como um grupo que comanda o enclave palestino e que é apoiado, segundo Israel Katz, por Lula. A neutralidade é dada pelo fato de ser um ator central no conflito, mas sem julgamento direto no texto, exceto pela descrição do ataque inicial.
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Corte Internacional de Justiça
É mencionada como a entidade que investiga Israel por suspeita de violação da Convenção para a Prevenção e Punição do Crime de Genocídio. A menção é factual e indica uma ação legal contra Israel, o que pode ser visto como um ponto positivo para a busca de justiça, mas o texto foca mais na resposta diplomática do Brasil.
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The Times of Israel
É citado como a fonte de uma informação sobre o governo israelense 'rebaixando' as relações com o Brasil. A menção é informativa e não carrega um juízo de valor sobre o jornal.
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Gali Dagan
É mencionado como o diplomata indicado por Israel para atuar em Brasília, cuja indicação teria sido ignorada pelo governo brasileiro. A menção é factual e não carrega um juízo de valor sobre o indivíduo.
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Organização das Nações Unidas (ONU)
É mencionada no contexto da defesa de Lula pela reforma do Conselho de Segurança da ONU, com inclusão de países do Sul Global. A menção é factual e ligada a uma proposta política do presidente brasileiro.
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Aliança Internacional para a Memória do Holocausto (IHRA)
É mencionada como uma organização da qual o Brasil se retirou, sendo esta retirada um dos pontos de crítica de Israel Katz a Lula. A menção é factual e contextualiza uma das razões para a tensão diplomática.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma forte crítica do Ministério das Relações Exteriores do Brasil (Itamaraty) às declarações de um ministro de Israel, acusando-o de ofensas e inverdades. A maior parte do conteúdo detalha as acusações brasileiras contra as ações de Israel em Gaza, incluindo genocídio e uso da fome como arma de guerra, e a resposta diplomática do Brasil, que inclui a retirada do embaixador e a não indicação de um substituto. As falas de Lula também são apresentadas em tom crítico às ações israelenses. O sentimento geral é de forte negatividade em relação às ações de Israel e às declarações do ministro israelense.
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