Esse contrato foi feito em 2020, quando o Consórcio Nordeste era presidido por Rui Costa, então governador da Bahia. E o Maranhão, sob Flávio Dino, colocou cerca de R$ 4,8 milhões nessa compra coletiva
Ler notícia completa no site do autor ↗️Dino manda investigar bolsonaro mas arquivou um escândalo de R$ 48 milhões com respiradores que nunca foram entregues
Publicado em: Por: Wilque GomesSentimento por Entidade:
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Flávio Dino
O texto retrata Flávio Dino de forma negativa, acusando-o de arquivar um escândalo de R$ 48 milhões com respiradores não entregues durante sua gestão como governador e questionando sua atuação no STF. A pergunta 'Quem vai investigar Dino?' reforça a percepção negativa.
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Bolsonaro
Bolsonaro é mencionado no contexto de uma investigação ordenada por Dino por 'crimes na pandemia'. O texto não emite juízo de valor direto sobre ele, apenas o coloca como alvo de uma apuração.
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STF
O STF é mencionado como o local onde Dino participa de decisões sobre apurações, sem que haja uma avaliação positiva ou negativa sobre o órgão em si.
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Consórcio Nordeste
O Consórcio Nordeste é associado ao caso dos respiradores não entregues e à falta de solução, o que confere uma conotação negativa ao órgão no contexto da matéria.
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CGU
A CGU é citada por classificar o caso como uma das maiores fraudes da pandemia, o que é uma constatação factual e não carrega um sentimento positivo ou negativo para o órgão em si.
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Sentimento Geral
O texto apresenta uma forte crítica a Flávio Dino, contrastando sua atuação em investigar Bolsonaro com um escândalo ocorrido durante sua gestão como governador. A narrativa é predominantemente negativa em relação às ações e omissões de Dino, com menções a fraudes e falta de solução para o caso.
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